"O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigos mais chegado do que irmão." pv 18.24

Aos amigos de longe e os de perto.
Aos antigos e os mais recentes.
Aos que vejo a cada dia e os que raramente encontro.
Aos sempre lembrados e os que as vezes ficam esquecidos.
Aos constantes e os intermitentes.
Aos das horas difíceis e os das horas alegres.
Aos que sem querer magoei ou, sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles que me são conhecidos
apenas pelas aparências.
Os que nada me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
A todos os que já passaram pela minha vida que seus nomes
nunca mais seram arrancados do meu coração.
É com muito carinho que desejo tudo de bom na sua vida e da vossa familia.
Que o Senhor Jesus esteja vivo em cada dia do ano novo que se inicia,
Gerando em vosso ser os frutos do seu Espirito,amor,gozo, paz, longanimidade,benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.
E que todos seus sonhos realize.
Afinal! vc merece ser feliz muito feliz...
Um forte abraço, feliz Natal e um Surpriendente Ano Novo!

Pr. Samuel Lopes

A ÚLTIMA HORA I João 2.18

“Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anti-cristo, também agora muitos se têm feito anti-cristos; por onde conhecemos que é já a última hora”.
INTRODUÇÃO.
 
“É já a última hora”. A expressão parece dizer-nos que estamos chegando nos últimos momentos da nossa estada aqui nesse mundo. Tal aviso procura despertar-nos para novas posições, face à nossa responsabilidade, para com Deus e Sua causa aqui na terra. O Senhor Jesus “nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas” (II Pedro 1.4) e, espera que cada um de nós honre a posição sobre a qual Ele nos tem colocado (Ef 1.3).
Para que façamos a perfeita vontade de Deus, a fim de não sermos apanhados de surpresa pela última hora, devemos dar alguns passos importantes na nossa carreira cristã.
Vejamos:
I – REFELETIR.
Refletir é pensar moderadamente, meditar, etc. Por isso é hora de reflexão. Mas em que deve constituir-se a nossa reflexão?
  • 1 – Nossa reflexão, em primeiro lugar, deve ser sobre nós mesmos.
Devemos olhar para dentro de nós e formularmos as seguintes perguntas: Como vai a minha vida espiritual? Sou hoje mais ou menos crente do que era ontem? Se já não estamos pelo menos no mesmo patamar do que éramos ontem, isto é, se a nossa fé decresceu e, já não existe mais aquela alegria de outrora, quando sentíamos prazer de estarmos nos cultos, de testificar das grandes bênçãos recebidas, das vitórias alcançadas, de louvar ao Senhor, precisamos enquadrarmo-nos na mensagem ao anjo da Igreja em Éfeso: “lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras” Ap 2.5.
A vida espiritual deve ser uma vida de crescimento, nunca de decréscimo ou de inércia, mas de motivação e avivamento. Todo crente precisa ser renovado a cada dia, nunca se conformar com aquilo que é; ser um crente quente e não morno com o anjo da igreja em Laodicéia Ap 3.15.
  • 2 – Nossa reflexão, em segundo lugar, deve ser em tudo quanto temos feito, relacionado à obra do Senhor.
O crescimento da obra do Senhor Jesus aqui na terra depende de nós. A nós foi entregue a incumbência de anunciar a salvação ao mundo inteiro Mc 16.15. Para conquistar as almas, todavia, precisamos:
    • 2.1 – Evangelizá-las. Paulo na carta aos Romanos 10.14 diz: “como ouvirão se não há quem pregue?”. É necessário, pois, que partamos em busca das almas que ainda estão como ovelhas que ainda não têm pastor, a fim de agregá-las ao aprisco do Senhor Jesus, João 10.16.
    • 2.2 – Orando em favor da causa de Deus. A oração é a melhor arma que temos contra as ciladas de Satanás, que de tudo faz para enfraquecer e paralisar a obra do Senhor.
    • 2.3 – Dar bom testemunho. Esta é uma das coisas mais importantes, pois a obra do Senhor tem sofrido muito pelos maus testemunhos que são dados por aqueles que não têm compromisso com a causa de Deus. Vejamos o conselho do Senhor Jesus em Mt 5. 13-16.

  • 3 – Nossa reflexão, em terceiro lugar deve ser sobre os benefícios alcançados imerecidamente da parte de Deus.
    O Estribilho do Hino de número 329 do Hinário Cantor Cristão diz: “Conta as bênçãos, conta quantas são recebidas da divina mão; uma a uma, dizi-as de uma vez, hás de ver, surpreso, quanto Deus já fez”.
Poderíamos citar inúmeros textos bíblicos, mas citaremos, apenas, para não sermos cansativos, João 3.16 e Tito 2.11-14 e deixaremos a seu critério a leitura para que você possa meditar nos benefícios recebidos.

II UNIÃO.

União é ato ou efeito de unir ou unir-se. Associação ou combinação de diferentes elementos de modo que formem um todo, etc. Unir é tornar um.
  • 1 – É hora de vivermos unidos, conforme o salmo 133 (NVI):
“Como é bom e agradável quando os irmãos convivam em união!” (v.1). Isso é o mesmo que dizer que devemos ter o mesmo sentimento, o mesmo amor, a mesma fé, a mesma esperança, Fl 2.1-3.
“É como o óleo precioso” (v.2). O Óleo aqui, simboliza o Espírito santo no Sacerdote, para ministrar o Santo Ofício do Sacrifício. Cada crente é um sacerdote, que oferece um “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”, e para isso necessita estar revestido do poder do Espírito Santo, Rm 12.1; I Pe 2.9; Ef 5.18.
Havendo união “o Senhor concede a bênção da vida para sempre” (v.3). Era assim que viva a Igreja Primitiva. “Perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” Atos 2.42.

  • 2 – É hora de uma comunhão mais restrita com Deus.

Para se ter uma vida de comunhão com Deus, a chave principal é a oração. É orando que o crente recebe o Batismo com o Espírito Santo, Lc 10.9-12. É através da oração que Deus dá a mensagem ao pr4egador, Ef 6.18, 19. É através da oração que recebemos a solução dos nossos problemas Mt 7.7, 8.
Deus está com os ouvidos abertos àqueles que oram II Cr 7.14, 15; 30.27.
O crente que vive em comunhão com Deus tem poder sobre todos os obstáculos e até sobre o inimigo de nossas almas Mc 9.29; Fl 4.13; João 15.7.
3 – É hora de comunhão entre os irmãos.
Há irmãos que dizem que estão em comunhão com Deus e com a igreja, mas no templo não se senta junto a determinado irmão porque não gosta dele. Isso é pecado I João 2.9-; 4.7, 8. A pessoa que assim procede precisa converter-se outra vez e pedir perdão àquele de quem diz não gostar.

III – CONFISSÃO.

Confissão é a revelação da própria culpa. É a conseqüência do arrependimento. A confissão e o arrependimento envolvem duas coisas:
  • 1 – A confissão da culpa.
A confissão da culpa deve ser acompanhada do pedido de perdão, que deve ser feito a Deus, confessando-lhe as ofensas, Sl 32.1-6; Mt 6.12 e àquela pessoa a quem ofendemos Mt 5.23-25.
  • 2 – O que confessa deve ser perdoado pelo ofendido.
O perdão deve ser sem limite, Mq 7.18, 19: Hb 10.17. Isto significa dizer que aquele que perdoa deve esquecer completamente o passado Mt 18.23-35. Mc 11.25, 26.
  • 3 – O perdão deve ser recíproco.
Quem perdoa deve também perdoar Ef 4.32; Cl 3.13.

CONCLUSÃO

A mensagem Senhor Jesus tem dado para nós é que não podemos deixar-nos apanhar de surpresa. Jesus está voltando, a última hora está chegando por isso precisamos fazer um exame em nossa vida espiritual, vivendo em uma perfeita comunhão com Deus e com a Igreja e se estamos prontos a confessar as nossas culpas e perdoar àqueles que nos tem ofendido.

O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO

Atos 1.5.

A Assembléia de Deus iniciou as suas atividades no Brasil lá pelos idos de 1910, apresentando ao povo uma doutrina diferenciada daquela que estava até então, sendo pregada no Brasil. Não tenhamos dúvidas de que as igrejas aqui já existentes pregavam o verdadeiro evangelho da salvação; falavam de Cristo como a única solução para redenção da humanidade, mas faltava nos seus ensinos algo muito importante que fora prometido pelo Senhor Jesus: o Batismo com o espírito Santo, Atos 1.5.
O que diferencia a pregação do evangelho feito por uma igreja cuja maioria de seus membros são batizados com o Espírito Santo, de uma igreja que se quer, os membros crêem neste milagre? Para respondermos a esta pergunta precisamos saber o que significa batismo com o Espírito Santo. Vejamos:

I – BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO É REVESTIMENTO DE PODER. (Atos 1.8).

Quando o Senhor Jesus estava dando as últimas instruções para os seus discípulos, antes de ser elevado às alturas, foi surpreendido pelo questionamento dos próprios discípulos que lhe perguntaram: “Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel”? O Senhor foi enfático ao responder: “Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”, Atos 1.8. O que estamos querendo provar é que a igreja evangelizadora precisa de algo mais, além do simples título de salvo, para que anuncie com eficiência o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, e esse algo não é outra coisa, senão o batismo com o Espírito Santo já mencionado no versículo 5 de Atos 1. O que se entende aqui é que batismo com o Espírito Santo é revestimento de poder. Mas poder para que?
1 – Poder para enfrentar o inimigo oculto.

Paulo em Efésios 6.10 diz “que não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”. Se bem prestarmos a atenção temos quatro tipos de inimigos ocultos com quais temos que lutar.Estes são: principados, potestades, príncipes das trevas e hostes espirituais da maldade, logo, para se entrar em um terreno onde estão ocultos tantos inimigos, precisamos estar revestidos de poder que não é outra coisa senão a autoridade concedida pelo Espírito Santo de Deus. Em outra versão o versículo 8 de Atos 1 diz: “recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo”.
2 – Poder para enfrentar o nosso próprio ego.
A maioria de nós é egoísta. Poucos são os que acham que há uma necessidade de evangelizar o mundo. Paulo achava que anunciar o evangelho era para ele uma obrigação, I Co 9.16, 17. Mas é o próprio Paulo que escrevendo ao Efésios pede oração para que lhe seja dada a palavra no abrir da sua boca, Ef 6.18-20. Na verdade irmãos, precisamos enfrentar a nós mesmos, nossa má vontade, nossa preguiça, nossos egoísmos e para tudo isso precisamos do poder do Espírito em nossas vidas. As almas por aí estão, carentes, necessitadas, vivendo a espera de uma palavra de conforto e salvação. O Senhor Jesus disse que ainda há outras ovelhas que não são deste aprisco e que lhe convém agregá-las, João 10.16. Como buscar estas ovelhas para o Senhor Jesus? Evangelizando-as, orando por elas, contribuindo para que sejam enviados pregadores, etc. Para todas estas tarefas precisamos estar cheios do poder do Espírito Santos, para sermos mais dinâmicos, evitando assim que o nosso próprio egoísmo prejudique a expansão do reino de Deus ns terra.
II – BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO É AVIVAMENTO.

Entende-se por avivamento, ato ou efeito de avivar. Mas avivar é: Tornar mais vivo; animar; excitar; tornar mais ativo; despertar, e outros significados que não nos interessam no momento. Pelos significados de avivar podemos concluir que quando os crentes de uma igreja são batizados com o Espírito Santo, esta igreja tende a ter um crescimento maior do que aquela cujos contes não são batizados. Por que? Porque:
1 – Trata-se de uma igreja viva.

Quem é vivo é animado, isto é, que tem alma (anima do latim) em outras palavras estamos dizendo que uma igreja viva é uma que se movimenta, tem dinâmica. É uma igreja cujos membros estão sempre a busca de algo novo, algo diferente para o crescimento do reino de Deus.
2 – Trata-se de uma igreja ativa.

Uma igreja ativa está sempre em atividade. Os seus membros estão preocupados com o crescimento dessa igreja e por isso vivem orando para receber o poder do Espírito de Deus. Os seus membros estão sempre procurando novos métodos de evangelismo para ganhar as almas para Cristo. Os seus membros estão sempre buscando o batismo com o Espírito Santo para serem cheios do poder de Deus.
A Assembléia de Deus dos anos trinta era uma igreja avivada. Os testemunhos daquela época eram edificantes. Quando um crente recebia a oportunidade para dar um testemunho, fala animadamente das bênçãos recebidas, nos cultos feitos às vezes em casas de outros irmãos: “Jesus salvou, dez, quinze almas, batizou vinte com o Espírito Santo e curou a enfermidade de alguns irmãos. O que está faltando hoje? Será que o Senhor Jesus mudou? Será que ele esqueceu as promessas que nos fez? Não Hb 13.8 diz”; Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente “Nós sim, mudamos, já não mais nos reunimos para buscar o batismo com o Espírito Santo. Talvez tenhamos nos preocupado muito com as igrejas que por aí estão oferecendo prosperidade curas e tenhamos esquecido de nós. A Assembléia de Deus é pioneira no Brasil com a doutrina do avivamento e do Batismo com o Espírito Santo”.
Que o Senhor Jesus tenha misericórdia de nós. O hino 453 de Harpa Cristã, nosso hinário que está sendo esquecido em muitas Assembléia de Deus, é um alerta para nós, vejamos.

III – BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO, COMO RECEBER?

Esta é uma boa pergunta, porque para se receber o batismo com o Espírito Santo é necessário que a pessoa apresente alguns requisitos. Vejamos.
1 – Crer.

É preciso ter uma fé autêntica para que se receba o batismo com o Espírito Santo. O Escritor da carta aos Hebreus diz que “A fé é o firme fundamento das coisas que se não se esperam e a prova das coisas que se não vêem”. Para que o homem natural seja revestido do poder do Espírito necessariamente ele precisa ter dentro de si a certeza de que Deus cumprirá essa gloriosa promessa. Aqui funciona muito bem a vontade de ter esse revestimento, porque o indivíduo começará a se esforçar e esse esforço leva a uma segunda coisa:
2 – Oração.

Sem uma oração fervorosa e perseverante, será totalmente impossível acontecer este milagre. Tive uma irmã de sangue, que tinha muita vontade de ser batizada com o Espírito Santo, mas perece que o Senhor Jesus, estava esperando dela uma oração mais fervorosa. Por isso certa manhã, após o marido sair para o trabalho ela foi arrumar a casa só que desta vez agiu de maneira diferente: enquanto varria a casa clamava: “Senhor batiza-me com o Espírito Santo”. Então varreu o quatro, a sala e quando varria a copa o Senhor a batizou com o Espírito Santo e ela sozinha falava em línguas enquanto continuava varrendo a casa. Quando o esposo chegou, ela tinha parado de falar em línguas, mas resolveu contar o milagre ao esposo, porém, não conseguiu porque voltou a falar em línguas outra vez.
Toda oração pode ser respondida, mas para que isso aconteça é necessário uma terceira coisa.
3 – Santidade.

Em João 9.31, está escrito que Deus não ouve a pecadores, por esta razão enfatizo que para que a oração seja ouvida e respondida, é necessário que o pedinte esteja em verdadeira santidade. Por outro lado o Senhor não vai colocar o poder do seu Espírito em um vaso que não esteja purificado. E por que não? Entendemos isso quando lemos 2º. Co 4.6, 7, que assim diz: “ Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para a iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo”. “Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não nossa”. Pelo que lemos, compreendemos que é necessário que haja uma verdadeira santidade, porque o poder que está dentro de nós pertence a Deus.
4 – Paciência.

Neste aspecto, queremos dizer que a vontade pertence a Deus, pois, é ele quem nos vai dar o seu Espírito. Aqui me faz lembrar dos quase cento e vinte irmão que após retornarem da despedida do Senhor Jesus, foram para o Cenáculo onde permaneceram orando, Atos 1.14. Permaneceram orando um dia, dois, três, sete, oito, dez dias ali. A ordem do Senhor Jesus era: “Eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”. Ali estavam os quase cento e vinte irmãos. Desesperados? Acredito que não. Talvez um pouca cansados da rotina, enfadados, mas persistindo na espera, com fé de que haveria de receber o batismo. Em um momento qualquer o Senhor cumpriria a promessa. Repetindo Hb 11.1 “Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam”. No momento certo, no tempo de Deus, na hora exata, ali estava, bastou esperar. Atos diz: “Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda casa em que estavam assentados”.
“E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles”. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”.
Aí está meu irmão, você que ainda não é batizado com o Espírito Santo, siga esse caminho: creia, ore fervorosamente, santifique-se e espere pacientemente e o Senhor Jesus lhe batizará com o Espírito Santo.
Que O Senhor Jesus nos abençoe.

50 ANOS DE VITÓRIAS

"Sim, grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres." 
(Salmo 126:3)
 PEDRA FUNDAMENTAL
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INAUGURAÇÃO DA PARTE DE BAIXO DO TEMPLO
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1º ANIVERSÁRIO CONGREGAÇÃO DO BAIRRO SANTA CRUZ





JUBILEU DE OURO - 50 ANOS DE BENÇÃOS


“Fundada no ano de 1960, teve o seu registro como igreja no dia 02 de setembro daquele mesmo ano com a denominação de Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Juiz de Fora, sendo inscrita no Ministério da Fazenda, como Sociedade Civil de natureza religiosa, filantrópica e sem fins lucrativos”.


“Sim, grandes coisas fez o Senhor por nós,e por isso estamos alegres.” (Salmo 126:3)

Sua primeira diretoria foi composta pelos seguintes membros: Presidente: Ev. Raimundo Geraldo da Silva; Vice-presidente: Dc. José dos Santos; Primeiro Secretário: José Luiz Maia; Segundo Secretário: Roldćo Severino Carlos; Primeiro Tesoureiro: Antenor Sebastião da Silva; Segundo Tesoureiro Francisco Albino.

Com o passar dos anos, outros pastores estiveram na presidência da Igreja, dentre os quais destacamos: Antenor Sebastião da Silva, João Pereira de Andrade, Túlio de Barros Ferreira, Sergio Gonçalves, Erci Antōnio Pereira, além de outros, posteriormente.
Dos pastores que pastorearam a Igreja anteriormente o que mais tempo permaneceu ą frente da Igreja foi o pastor Erci Antōnio Pereira. Durante o seu pastorado foi adquirido o imóvel, onde hoje se encontra construído o templo sede da Igreja na Av. dos Andradas 1125. Neste local foi realizado o primeiro culto no dia 04 de agosto de 1974, ocasião em que estiveram reunidos oitenta e cinco adultos e nove crianças.
A pedra Fundamental do atual templo foi lançada no dia 13 de maio de 1974. (Veja fotos ao lado). Logo após foi iniciada a construção, sendo feito somente a obra do salão inferior do templo local em que por alguns anos serviu como santuário para realização dos cultos. Posteriormente, iniciaram-se as obras do santuário definitivo no pavimento superior que teve a sua inauguração em outubro de 1986. Participaram, ainda, ą frente da organização da Igreja os seguintes pastores: Erci Antōnio Pereira que foi substituído pelo pastor Jaci Pereira de Almeida e este pelo pastor José Maria Marques.

Atualmente a Igreja está sob minha presidência (Pastor Samuel Lopes da Silva) e, conta com cerca de 2.500 membros que se congregam em mais de quarenta templos, não só na Cidade de Juiz de Fora, como em outras cidades mineiras e fluminenses, e também no Uruguai.
Conta também com duas missionárias uma no Equador e outra em Cabo Verde.
Ao Senhor, O Todo Poderoso, honra e glória por toda eternidade.

AMEM!

EXTINGUINDO O ESPÍRITO I Ts 5.12-28


INTRODUÇÃO.

A glória da Igreja está em haver nela a presença do Espírito Santo de Deus. Um culto sem a presença do Espírito Santo é um culto vazio, pois, é o Espírito Santo que move a adoração, I Co 12.3.
Quando o Espírito Santo se afasta do ambiente de adoração o povo volta-se para um novo tipo de cerimônia em que dá ênfase aos desejos da carne e, conseqüentemente, começa a inventar formas diferentes de “culto” que atraia a atenção do público terreno. Mostra-se, porém, com isso que ao invés de o indivíduo sentir gozo no espírito, sente apenas uma alegria passageira na carne, isto é na alma, que se extingue tão logo termine aquele momento de euforia.
No texto lido, quero destacar o versículo 19, que diz: “Não extingais o Espírito”.
Sobre este assunto desejo traçar algumas considerações. Vejamos:

I – NÃO EXTINGUIR O ESPÍRITO.

A primeira coisa que precisamos saber é o que é extinguir.
Este vocábulo vem do latim extinguëre e significa:

1 – Apagar (o fogo)
Um dos símbolos do Espírito Santo é o fogo. Quando os discípulos foram batizados com o Espírito Santo, “foram vistas por eles línguas repartidas, como de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles”. A conseqüência foi que “todos foram cheios do Espírito Santo” At 2.3,4.
Assim como o fogo, no altar do Tabernáculo no deserto, deveria arder continuamente (Lv 6.13), assim também, o fogo do Espírito deverá continuar aceso na Igreja.
Não podemos nos conformar com um culto de aparências em que para animá-lo tenhamos que trazer cantores e pregadores de fora como se o culto fosse um espetáculo feito por um ator e os crentes simples assistentes. Pelo contrário, cada crente deve vir preparado para prestar o seu culto a Deus, independentemente de quem seja o pregado, e se há ou não cantores especiais.

2 – Fazer desaparecer.
Desaparecer e “deixar de ser visto”. Será que já paramos para meditar em alguém dizendo: “Não vejo mais a operação do Espírito Santo naquela Igreja?” Que o Senhor Jesus tenha misericórdia de nós, a fim de que isto jamais venha acontecer conosco.
Uma Igreja sem a presença do Espírito Santo fica semelhante à Igreja de Laodicéia, cujas características eram: (a) morna; (b) de nada tinha falta; (c) cega, pobre, nua. Era uma igreja que não tinha zelo com as coisas do Espírito. Precisava, pois, arrepender-se para alcançar, isto é, ter de volta o seu estado primitivo e ter em si a atuação do Espírito Santo, Ap 3.14-22.

3 – Aniquilar, destruir, exterminar.

A palavra aniquilar é reduzir a nada. Analisando minuciosamente o significado da palavra extinguir, e vendo que ela significa reduzir a nada, concluímos que, no final a extinção do Espírito Santo torna-se um pecado, porque estamos reduzindo o Espírito Santo a nada. Ele que é o nosso consolador e que veio para ficar conosco para sempre João 14.16.

II – COMO SE EXTINGUE O ESPÍRITO?

1 – Substituindo-o através dos impulsos da carne.

Na carta aos Romanos Paulo faz a seguinte advertência: “Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” (8.1).
O que Paulo está querendo dizer é que quem tem que determinar a nossa forma de adorar é nosso espírito.
Antes de explicar esse assunto de adoração no espírito, quero lembrar que nós os humanos somos formados de espírito, alma e corpo, os quais devem ser preservados irrepreensíveis para a vinda do Senhor I Ts 5.23. O nosso corpo é apenas um invólucro do espírito e da alma. A alma é a parte do ser humano, que se comunica com o meio exterior, e transmite os nossos desejos terrenos, isto é, sente fome, sede, fala, leva o corpo a se ajoelhar, a deitar, sentar, levantar, andar, etc.; enquanto que o espírito se encarrega da adoração por desejar as coisas celestiais Cl 3.1-3. Internamente, há uma luta entre o espírito e a alma. Se nessa luta o espírito for vencedor, a alma será subjugada e cumprirá as determinações do espírito, Lc 1.46,47; se acontecer o contrário, isto é, se a alma for vencedora, esta subjugará o espírito, aí a coisa muda, pois o espírito fica refém da alma e nós fazemos tudo que não queremos Rm 7.15-25.
Retornando ao assunto da substituição do Espírito Santo pelos impulsos da carne, eu estou dizendo que quando a minha carne determina a minha forma de adorar, eu não só subjugo o meu espírito a adoração que a carne deseja, como substituo o Espírito Santo, através dos impulsos da alma (carne). A alegria, que deveria sair de dentro para fora através da manifestação do Espírito Santo, é substituída pelos desejos carnais, isto é, danças, palmas e outras manifestações que alegram a carne e não o espírito.

2 – Entristecendo-o (Ef 4.30).

Como se pode entristecer o Espírito Santo? Existem várias formas de isso acontecer na igreja.

2.1 – Murmurando.
Murmurar é “1. Emitir (som , tênue). 2. Dizer em voz baixa. 3. Repreender em voz baixa, discretamente. 4. Segredar. 5. Maldizer, criticar. 6. Conversar, difamando ou desacreditando. 7. Sussurrar. 8. Lastimar-se em voz baixa; resmungar. 9. Dizer mal de alguém; conceber mau juízo”.
O murmurador nunca está satisfeito com nada. Fala mal de todo mundo; dele não escapa nem o pastor nem o presbítero, nem o diácono, nem nenhum membro da Igreja. Para ele tudo está errado.
O conselho de Paulo é não murmurar I Co 10.10. O que murmura entristece ao Espírito Santo.
2.2 – Desobedecendo ( I Sm 15.22, 23).
A desobediência na igreja tem sido o seu grande problema, porque o desobediente além de pecar como está explícito no versículo lido, ainda dá margem para o murmurador falar mal dele e conseqüentemente pecar juntamente com o desobediente.
2.3 – A desonestidade.
Pessoas há que não se preocupam com isso. São desonestas fora e dentro da igreja. Tomam por empréstimo e não pagam, não contribuem, mentem para os irmão. Estas pessoas precisam se enquadrar em Ef 5.1-5.
Eu poderia citar muitas outras coisas que entristece ao Espírito Santo, mas acho que essas são suficientes. É bom termos muito cuidado, para não sermos co-particpantes daqueles que contribuem para extinguir o Espírito Santo.

III – O QUE FAZER PARA MANTER VIVA A CHAMA DO ESPÍRITO SANTO?

O pastor Venâncio R. Santos em seu livro Pecados Contra o Espírito Santo cita Paulo em Rm 12.11: “Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no Espírito, servindo ao Senhor”; e, ainda continua com a seguinte explicação: “Fervoroso está relacionado com ferver; e para ferver é preciso que haja fogo e água. Nestas asseverações, temos em mãos três elementos que são: o vaso, a água e o fogo. Para que a água ferva é necessário está dentro do vaso e este ao fogo”.
Nós somos o vaso, a Palavra de Deus é a água que deverá estar dentro do vaso e o Espírito Santo é o fogo que nos aquecerá e assim seremos fervorosos.
Há três coisas que são as responsáveis pela presença do Espírito Santo na Igreja:

1 – Oração.
O crente que não ora não tem poder, se não tem poder é um crente medroso e dificilmente resistirá aos ataques do inimigo. Paulo diz que temos de orar em todo tempo, Ef 6.18.

2 – Estudo da Palavra de Deus.

O crente que não estuda a Palavra de Deus é um crente frágil. No primeiro ataque do inimigo ele cai. A recomendação de Paulo é tomar “a Espada do Espírito que é a Palavra de Deus”, Ef 6.17.

3 – Comunhão.

O crente precisa estar em comunhão com os seus irmãos, mas para isso é necessário está na luz como o Senhor Jesus está, I João 1.7; Fl 2.1-5.
Mantendo estas três coisas estaremos preparados para a batalha contra o nosso grande inimigo, Satanás. Paulo diz que “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” Ef 6.10-13.

CONCLUSÃO.

Se as nossas reuniões não são fervorosas, ninguém culpe o pastor, o presbítero, o diácono, ou qualquer membro da Igreja. Culpe-se a si mesmo e faça o propósito de ter uma vida bem mais consagrada, mais dedicada, mais zelosa com o Senhor. A Carta aos Hebreus diz: “Segui a paz com todos e a santificação sem a qual ninguém verá o Senhor” (12.14).
Manter viva a chama do Espírito Santo na Igreja é responsabilidade de cada um de nós, porque cada um de nós é a Igreja.
Que o Senhor Jesus nos abençoe!
Amém!

FAZER MISSÕES

I – O QUE É FAZER MISSÕES
Antes de falarmos sobre o que é fazer missões, precisamos falar um pouco sobre o que não é fazer missões, para isto escolhemos pelo menos quatro características que demonstram o que não é fazer missões. Vejamos:
1 – Fazer missões não é sair do país de nascimento para exterior, sem uma chamada específica, tão pouco sem vocação para evangelizar e liderar pessoas:
2 – Fazer missões não é deixar o país de nascimento, e para o exterior, a fim de aprender um novo idioma;
3 – Fazer missões não é antecipar-se à convocação do líder e partir para o exterior esperando que um grupo de apoio lhe mande o salário mensal em dólares;
4 – Fazer missões não é sair de seu país para tentar implantar uma igreja no estrangeiro para ter o orgulho de quando chegar a seu país de origem se denominado missionário, como se o título tivesse algum valor para salvar almas.
Se fazer missões não é nenhuma das razões acima citadas, o que é, então, fazer missões?
Conta-se que certa irmã em um belo dia procurou seu pastor e apresentou-se para ser enviada ao campo missionário. O pastor então lhe perguntou: irmã seus pais, seus irmãos, seus vizinhos, já são todos crentes? Ao que ela respondeu: não, senhor. Minha irmã, disse-lhe o pastor, comece evangelizando seus pais, seus irmãos, seus vizinhos e outros, ganhe-os para Cristo e com isso a irmã está fazendo missões, pois está cumprindo o “ide” do Senhor Jesus.
Diante do exposto acima, fazer missões não é nada mais, nada menos do que evangelizar os povos: sejam os da nossa cidade, do nosso estado, do nosso país e é claro, no exterior. Dessa forma estamos cumprindo o que o Senhor Jesus falou no Livro dos Atos dos Apóstolos 1.8 que diz: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”.

PEDIR E RECEBER

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á” Mt 7.7.

O texto lido tem uma afirmação importante: peça que você recebe.
Meus irmãos, a experiência mostra-nos que aqueles são exatamente os mais recebem.
Podemos classificar os pedidos do texto lido, em três classes:

I – PEDIDOS SEM SABEDORIA.

Tiago diz: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal” (Tg 4.3). Estes são pedidos inoportunos. Deus até pode atendê-los, porém contra a sua vontade.
Quando morava em Goiânia conheci um irmão que era diácono da Igreja. Esse diácono era separado da esposa e tinha a maior vontade de casar-se uma segunda vez, mas, na época não havia o divórcio na lei brasileira. Em virtude disso, o referido irmão orava diariamente para que o Senhor tirasse a vida de sua esposa a fim de que ele pudesse casar. Claro que Deus não iria atender tamanha tolice. Esse é o tipo de oração sem sabedoria.

II – PEDIDOS FORA DA VONTADE DE DEUS.

Às vezes Deus toma decisão na nossa vida, nós, porém, achamos que está errado e por isso resolvemos mudar. Deus não erra. As suas decisões são sábias. Ele é soberano, conhece o nosso passado, nosso presente e nosso futuro. É presciente, isto é, sabe o que vai acontecer a no futuro, dez a quinze anos ou mais.
Há alguns anos atrás, aconteceu no Estado do Amazonas um fato muito interessante: Determinado irmão, obreiro, perdeu a esposa, isto é, a esposa faleceu. Como o acontecido foi no começo da noite, referido irmão resolveu que não iria anunciar o acontecido, porque iria pedir a Deus para que ressuscitasse a sua esposa, e assim o fez. Orou durante toda a noite. Quase ao amanhecer o Senhor atendeu o seu pedido tornando a vida àquela senhora. Pois, bem, passados alguns anos aquela mulher desviou-se dos caminhos do Senhor, caiu em adultério, abandonou o esposo que em conseqüência veio a perder o ministério.
Tomemos como exemplo o apóstolo Paulo, que lhe foi dado um espinho na carne, pelo qual orou três vezes, mas como a resposta não foi favorável ao seu pedido, aceito de bom grado a solução que o Senhor lhe deu.

III – PEDIDOS SEM FÉ.

A carta aos Hebreus diz que: “Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam” (11.1). Baseado nessa premissa, precisamos exercitara a fé quando oramos. Tiago, falando com relação ao pedido de sabedoria a Deus, diz: “Peça-a, porém, com fé, não duvidando” (1.6).
Deus está sempre disposto a atender as nossas orações. Na verdade o que precisamos é saber que precisamos ter a certeza de que Deus irá atender o nosso pedido e também ter objetivo naquilo que vamos pedir, a fim de que não fiquemos divagando sem rumo como alguém que não sabe aonde quer chegar.
Pedido sem fé, diz Tiago, que “é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento de uma para outra parte” (1.6). Portanto se você não tem fé suficiente para receber aquilo que está necessitando, o melhor é não pedir, pois, fique certo de que o Senhor não vai atender absolutamente.
O pedido com fé tem que ser semelhante àquele de centurião, que está inserido em Mateus 8.5-13. O texto diz que o centurião, procurou o senhor Jesus quando este entrou em Cafarnaum e, informou-lhe sobre a enfermidade de seu criado. O Senhor, prontamente disse-lhe que ia e daria saúde ao enfermo, o que levou o centurião a dizer-lhe: “Senhor, não sou digno de que entreis debaixo de meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará”; e prosseguiu: “Pois, também sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz”. Isto levou o Senhor Jesus a admirar-se e dizer: “nem mesmo em Israel encontrei tanta fé”, e falar para o centurião: “Vai, e como creste te seja feito”.
É assim que Deus age, atende conforme a nossa fé.
Que o Senhor Jesus nos abençoe.

A UNIDADE DA IGREJA - Fl 2.1-11

INTRODUÇÃO.

O mundo vive ultimamente, como sempre viveu, em completa discórdia. Isso leva-nos a concluir que está cumprindo-se a palavras do Senhor, escritas no Evangelho segundo escreveu Mateus no capítulo 24.7: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino...”. Na verdade tudo isto é um prenúncio do cumprimento da promessa do Senhor Jesus de que voltaria para levar os salvos consigo. Em meio tanta confusão, tanta discórdia, tanto desentendimento, tanta contenda entre os povos, surge um povo, que eu diria especial, a Igreja. Essa Igreja precisa ser o exemplo, pois, no dizer do apóstolo Paulo, o povo foi unificado pelo Senhor Jesus, que derribou a barreira da separação existente entre judeus e gentios, formando um só povo. Sobre a unidade da Igreja é desejo traçar algumas considerações.

I – SÓ HAVERÁ UNIDADE NA IGREJA, QUANDO OS PRÓSITOS DE TODOS FOREM OS MESMOS.

O que é propósito? Segundo o dicionário da Barsa, propósito é, 1) Intenção, intento. 2) Resolução, deliberação, decisão. 3) Bom senso, juízo, prudência. Intenção é o próprio fim a que se visa. Quando se diz que proposto é o próprio fim a que se visa, está se dizendo que quando há unidade, todos estão indo na mesma direção visando o mesmo objetivo. Os versículos 1 e 2 do texto lido, fazem referência a isso. Vejam “Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixão, completai o meu gozo para que sintais o mesmo”. O mesmo o que? O mesmo gozo. “Tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa”.
A Igreja nunca cumprirá o seu propósito, enquanto tiver no seu seio, pessoas que só sabem observar os erros dos demais; nunca ver nos outros algo positivo; só enxergam os deslizes, as falhas; nunca olham para as boas coisas praticadas pelos companheiros. Estas pessoas esquecem que todos os homens são falhos. João na sua primeira carta 1.8, diz “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós”. A grande vantagem que temos é que temos “um grande sumo sacerdote sobre a casa de Deus”, Hb 10 21, e este grande sumo sacerdote, nos garante o perdão, 1ª. João 1.9.
Se todos os crentes trabalharem com o mesmo propósito, a igreja tomará outra posição. O principal propósito que a Igreja precisa colocar como prioridade é a salvação do mundo. Acontece, porém, que existem muitos crentes que ao invés de ajudar na fé aqueles mais fracos, agem de forma tão estranha que ao invés de fortalecer o fraco, contribuem para que ele deixe a Igreja. No texto lido Paulo fala que “se há alguma consolação de amor”. O que é consolação? É conforto, alívio, lenitivo.
Ter o mesmo propósito é isto: Trabalhar em prol do crescimento do Reino de Deus na terra. Lutar para construir e não para destruir.

II – SÓ HAVERÁ UNIDADE NA IGREJA QUANDO TODOS OS CRENTES AMAREM-SE MUTUAMENTE.

O texto lido diz: “tendo o mesmo amor” (v. 2). O que Paulo está cobrando aqui é o equilíbrio no amor. “Não eu amo Fulano porque ele tem mais dinheiro e é um ‘mão aberta’”, ou eu abraço Beltrano porque ele é mais bonito, ou eu cumprimento Siclano, porque ele é mais alegre. Não. O amor tem que ser igual para com todos, Mt 22.39.
Uma igreja onde os crentes vivem de mexericos (mexerico é bisbilhotice, enredo, intriga), de diz que me disse, caluniando, falando mal, não é uma igreja que tenha unidade. No texto está escrito: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”. (v. 3).
Não. Eu vou mostrar para o pastor que sou melhor que aquele cara, que faço melhor; que canto melhor; que prego melhor. Não é isso que o Senhor Jesus quer. Pelo contrário, Ele quer que amemos uns ao outro, João 13.34.
O salmo 133.1 é muito claro: “Oh! Como é bom, como é agradável viverem unido os irmãos”! “Ali o Senhor ordena a sua bênção”.
Precisamos viver uma vida de amor, de respeito pelos direitos dos demais. A Igreja precisa crescer, horizontal e verticalmente. Horizontalmente ela cresce quando eu e você agimos com amor não só entre os irmãos, mas para com os perdidos, buscando-os, e dando exemplo de humildade que é esta a recomendação do apóstolo; verticalmente quando busca através da oração e estudo da Palavra de Deus, uma vida de santidade e de união entre os irmãos.

III – SÓ HAVERA UNIDADE NA IGREJA QUANDO OS CRENTES IMITAREM O SENHOR JESUS. (v. 5-8).

Como imitar o Senhor Jesus?

1 – Na humildade, v. 6. “Sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”.
O texto se desenvolve de forma extraordinária, fala que Cristo aniquilou-se (aniquilar é reduzir a nada; anular. Destruir, matar. Deprimir, prostrar. E privar das condições de existência. É abater-se, humilhar-se) a si mesmo tomando a forma de servo (do grego doulos, palavra usada como substantivo indicando frequentemente sujeição sem a idéia de escravidão. A palavra é também usada metaforicamente como condições espirituais morais e éticas: servo de Deus, aí vem a aplicação de Paulo em relação ao Senhor Jesus “tomando a forma de servo” sendo ele (Jesus) o exemplo perfeito do servo de Deus), “fazendo-se semelhante mãos homens”.

2 – Na obediência (v. 8) “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz”.
Como pode uma igreja ser unida se os crentes são desobedientes? A obediência é uma forma de união: União no lar, filhos obedientes aos pais; união no trabalho empregado obedientes ao patrão ou ao líder; união na igreja, obediência ao pastor e demais líderes, tais como regentes de orquestras. de conjuntos vocais, líderes de mocidade, etc. Havendo obediência haverá união, logo, manter-se-á a unidade da Igreja.
A carta aos hebreus nos dá o maior exemplo de Cristo, Hb 10.7-10.

CONCLUSÃO.

A Igreja tem que ser diferente do mundo em tudo: no seu viver, no seu serviço, na sua santificação, na sua esperança e também na sua unidade.
O mundo está dividido, as nações se separam entre si, há lutas internas nos países, pois, o homem sem Deus disputa as posições altas da política, da profissão. Há até no meio evangélico aqueles que estão disputando as mais altas posições. São crentes que já compraram o seu céuzinho aqui e não lembram mais que foram chamados para ter direito a uma morada celeste. É exatamente por causa desse esquecimento que as pessoas disputam as melhores posições, sem importar-se de ofender esta ou aquela pessoa e, então com tal posição ao invés de contribuir para o crescimento da igreja contribui para ao desânimo e queda espiritual de muitos crentes.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós.
Juiz de Fora, 2010.
Samuel Lopes da Silva.

O CARÁTER CRISTÃO Fl 4.8


INTRODUÇÃO.

Cada terça feira eu sinto a grande responsabilidade que tenho para apresentar a Igreja uma mensagem. Sei que toda mensagem para que encontre receptividade precisa vir diretamente do céu, por essa razão quando chega o final de semana, aumenta a minha preocupação em ralação ao que devo ensinar à Igreja. Raramente Deus não me dá antecipadamente uma mensagem, pois só Ele sabe as nossas necessidades. Para esta terça feira, por exemplo, desde o domingo o Espírito me tem tocado muito para que eu fale sobre um tema especial: O Caráter Cristão e, é sobre esse tão palpitante assunto que traçarei algumas considerações. Antes, porém, vejamos o que é Caráter:

Segundo o Dicionário da Barça, Caráter é: 1) “Aquilo que distingue um ser ou uma coisa de outro ser ou de outra coisa, e que lhe é próprio, peculiar, ou lhe foi atribuído”. 2) “O conjunto dos traços particulares, o modo de ser de um indivíduo ou de um grupo; índole, natureza, temperamento”. 3) “O conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo, e que lhe determinam a conduta e a concepção moral”. 4) “Honradez, retidão”.

Considerando as definições aqui apresentadas e o versículo lido, concluímos que há uma grande relação. Vejamos a lista apresentada por Paulo: “verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama”. Basta que alguém viole uma destas características, para que seja chamado de mal-caráter. Como pode uma pessoa, apresentar-se como filha de Deus, se ela é mentirosa ou de má fama? Passaremos a estudar quatro das características do versículo lido.

I – TUDO O QUE É VERDADEIRO.

A exigência do Apóstolo Paulo é esta: “Tudo o que é verdadeiro... nisto pensai”.

O que significa ser verdadeiro? Verdadeiro é: “Que contém verdade, que exprime verdade, franco, sincero, exato, real, autêntico, genuíno”. É o mesmo que ser justo. O versículo poderia até ser escrito assim: Tudo o que é verdadeiro e justo.

Existem pessoas que não são sinceras, não são exatas. Ninguém acredita no que elas falam. Pessoas que não são sinceras, isto é, não são verdadeiras, ou seja, vivem mentindo, trapaceando, enganando as demais. Tais pessoas, não terão parte nas moradas celestes, Ap 21. 8, 27; 22.15. Este tipo de pessoas, tão pouco, estão enquadradas no texto de Mt 5. 13-16.

Quando é que uma pessoa que se diz crente, pode não ser considerada verdadeira?

1 – Quando não obedece aos preceitos da Igreja.

(Preceito é: Regra de conduta; norma. Ensinamento, doutrina. Ordem, determinação). Quando dizemos, então, que a pessoa não está obedecendo aos preceitos da Igreja, estamos dizendo que ela desobedece à doutrina, aos ensinamentos, às ordens. Esse tipo de pessoa tenta justificar que está infringindo determinadas normas, porque tais normas, dizem elas, são preceitos de homens, esquecendo-se de que as ditas normas foram criadas pela Igreja, que é soberana para ditar preceitos, por ser uma instituição divina, o Corpo de Cristo. Ler Ef 4.11-16; Fl 2. 12-16.

2 – Quando deixa de entregar o dízimo do Senhor.

O dízimo não é uma exigência humana, mas uma norma divina, Lv 27.32; Dt 14.32; Ml 3.7-11. Ora, se o dízimo é um preceito divino, como uma pessoa, pode ser considerada verdadeira, se ela sonega o dízimo do Senhor? Vou repetir: Ser verdadeiro é ser franco, sincero, exato, justo, etc. E, quando a pessoa diz: “Não trago o meu dízimo para a Igreja, mas compro cestas básicas com ele e dou às pessoas carentes”. Está certo isto? Não. A Bíblia diz para trazer todos os dízimos à casa do tesouro, Ml 3.10. No momento em que eu uso o dízimo para fazer minhas compras, estou roubando a Deus, a quem pertencem os dízimos. Os ladrões não têm parte no Reino de Deus, I Co 6.10.

3 – Quando não obedece ao seu pastor.

Esta é uma recomendação da Bíblia, “Obedecei a vossos pastores”, Hb 13.17. Hoje o desrespeito está muito grande. As pessoas não estão nem aí, e porque não dizer? Nem tratam se quer o pastor com respeito, a não ser na presença. Quando na ausência tratam de o Samuel o Nelson, o Esdras, etc.

Nunca esqueçam a recomendação do Profeta Samuel ao Rei Saul, de Israel, I Sm 15. 22, 23.

II – TUDO O QUE É HONESTO.

A honestidade é uma coisa muito importante.

Honestidade é: qualidade ou caráter de honesto. Decência, decoro. Pureza virtude. Honesto é honrado, probo, isto é, de caráter íntegro. Íntegro é inteiro, completo. Reto, incorruptível.

Vamos analisar o tipo de crente desonesto que é o mesmo que impudico, isto é, sem pudor. Pensemos num crente comerciante, que adultera a balança para roubar no peso; pensemos também no balconista que vende uma mercadoria estragada, afirmando que esta está em condições de ser consumida; pensemos ainda no caixa da loja que desvia parte do dinheiro das vendas e na prestação de contas com o patrão afirma ter sido apenas o que se encontra presente. Tudo isto é desonestidade. Paulo diz: “Tudo o que é honesto nisto pensai”.

Há muitas pessoas que são honestas para lidar com aquilo que é alheio, mas também há muitas outras, impudicas, isto é, sem pudor que estão dispostas a ficarem ricas com o dinheiro alheio, às vezes até com o dinheiro da Igreja, como já aconteceu aqui em um passado não muito distante, Pv 15.3. Deus está vendo tudo. Viver agora com o dinheiro roubado aparentemente é bom, mas o que pesa é o futuro acerto de contas com o Senhor, no Juízo do Grande Trono Branco, Ap 20. 11, 12. Morra pobre, mas seja honesto. Ler Fl 3.17-19.

III – TODO O QUE É PURO

A lista da pureza é muito grande. Veja o que significa ser puro:

1. Sem mistura nem alteração. 2. Sem impurezas; não infectado. 3. Inocente, virginal. 4. Límpido, transparente. 5. Probo (que tem integridade de caráter), íntegro. 6. sem mancha ou nódoa; imaculado. 7. Casto, virtuoso. 8. Sincero, singelo. 9. Correto, irrepreensível. 10 autêntico, verdadeiro. 11. Suave, mavioso.

Sem mistura. Os irmãos já me conhecem e sabem que sempre combati a mistura. O Senhor Jesus não veio para a terra à-toa. O Apóstolo Paulo diz que ele veio para “purificar para si um povo seu especial”. Logo esse povo não pode misturar-se com qualquer coisa, com qualquer elemento. A igreja verdadeira do Senhor não pode andar misturada com qualquer movimento que se diz igreja, mas que não prima pelos princípios bíblicos da separação do mundo. Há muitos irmãos nossos que não se preocupam com isso. Hoje estão aqui, amanhã estão em qualquer movimento com o nome de igreja, basta para isso ter um cantor, ou cantora que seja apresentável. Ler Hb 10 25. Há igrejas por aí de todo tipo. Igreja de homossexuais, onde o pastor é casado com outro homem; igreja do diabo, onde se adora exclusivamente a Satã. Cuidado gente, com esse movimento com o nome de igreja. Leia o que Paulo escreve na II Carta aos Coríntios 6.11-18. “Tudo o que for puro”, diz Paulo, “nisso pensai”.

IV – TUDO O É DE BOA FAMA.

A boa fama se coaduna com a riqueza, com a pobreza, com o religioso, com o sem religião. Essa é uma das maiores virtudes que existem.

Entre as várias definições de fama está, que fama é conceito, reputação. O que é um homem de bom conceito, de boa reputação? É aquele que todos dão testemunho por ele. Quando da consagração para o ministério de presbítero, Paulo diz: “Convém também que tenham bom testemunho dos que estão de fora, I Tm 7. Não é possível um pastor, evangelista, presbítero, diácono ou um simples membro não poder passar em uma rua, porque não pagou ao açougueiro, ou à loja onde comprou fiado, ou porque é um brigão, espanca os filhos e a esposa, dando com isso um péssimo testemunho, Eclesiastes 7.1 diz que “Melhor é a boa fama do que o melhor ungüento”, e ainda Provérbios 22.1 diz que “Mais digno de ser escolhido é bom nome do que as muitas riquezas”.

“Tudo o que é de boa fama nisto pensai”.

CONCLUSÃO.

Todas as coisas que lhes tenho falado hoje são para mostrar que a lista de Paulo: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.

Ninguém, jamais, chegará ao céu, se não se enquadrar dentro dos princípios deste versículo. A coisa é dura e parece muito difícil, mas Paulo nos dá o último conselho para hoje à noite: “E a paz de Deus que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”.

A Bíblia e o Celular



A Bíblia e o Celular
Fonte: Recebi por e-mail


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório… ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela ‘pega’ em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim..
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

‘Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto’! (Is 55:6)

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:

Quando você estiver triste, ligue João 14.

Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.

Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.

Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.

Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.

Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.

Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.

Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.

Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.

Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.

Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.

Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30.

Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.

Anote em sua agenda, um deles pode ser IMPORTANTE a qualquer MOMENTO em sua VIDA!!!

Repasse para seus amigos…Pode ser que um desses números de emergência salve uma vida!!!!

“LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ”.Lc 17.32


INTRODUÇÃO.
Ló era sobrinho de Abraão. Filho de seu irmão Arã, Gn 11.27. Tendo ficado órfão, passou a viver com o avô, Terá. Quando Terá mudou-se de Ur para Harã levou consigo Abraão com a esposa e o neto Ló. Terá faleceu em Harã e Abraão, que não tinha filhos, adotou Ló. A Bíblia não dá detalhes sobre a mulher com quem Ló casou-se. Se era sua parenta tendo o acompanhado desde que saíra de Ur, ou se o casamento aconteceu na cidade de Sodoma aonde habitou desde que separou-se de seu tio Abraão. A família de Ló era composta da esposa e duas filhas, e habitavam em Sodoma, cidade que estava situada na fértil planície ou “círculo” do Jordão, que Ló havia preferido habitar depois de tê-la visto da montanha com Abraão a oeste de Betel, Gn 13.10,11. Não obstante a má conduta dos habitantes de Sodoma, Ló acampou em sua cercania (v.12) e, finalmente, estabeleceu-se dentro de seus muros.

I – A VIDA DE LÓ E DA FAMÍLIA E SEU APEGO POR SODOMA.

Ló era um homem rico. Muito querido na cidade. As filhas ali cresceram. A mulher, não se sabe, provavelmente fora tomada das filhas da cidade. Isso talvez explique o seu apego total pela cidade.

Na verdade não era intensão de Ló mudar-se nunca dali. As filhas estavam noivas, Ló, homem importante, sentava-se às tardes na porta da cidade (Gn 19.1). Tocava a vida sem muita preocupação. A semelhança de Ló, muitos crentes estão vivendo assim, hoje em dia: são bem empregados, possuem muitos amigos, gozam de muita saúde, nada lhes preocupa, por isso podem dar um tempo para as coisas espirituais. Congrego-me em qualquer igreja dizem. Agem da forma como falou certa vez o bispo de Goiânia afirmando ser a religião é como um coquetel: a pessoa escolhe, disse ele, a bebida que mais lhe agrada. E, dessa forma vão tocando a vida sem levar a sério a salvação.

Meus irmãos, bom é que estejamos atentos à Palavra de Deus que diz. “Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” Gl 6.7.

1 – Um Deus que revela.

Deus revelou para Abraão que iria destruir a cidade de Sodoma e assim, como fez tal revelação a Abraão, assim também, através do Senhor Jesus, tem-nos revelado o que acontecerá em breve. O texto lido diz: “Lembrai-vos da mulher de Ló”. Quando o Senhor Jesus dar-nos esse aviso, simplesmente está advertindo-nos para que não caiamos no mesmo erro que caiu a mulher de Ló.

Tudo o que aconteceu com povo de Deus no passado, é para nos servir de exemplo I Co 10.11,12, é bom, pois, que estejamos vigilantes. Vejamos alguns exemplos:

1.1 – A mulher de Ló foi desobediente.

A ordem de Deus era não olhar para traz, Gn 19.17, ela olhou (v. 26) Um gesto de desobediência. Nós também temos sido desobedientes. Esta a razão porque hoje raramente se vêem crentes sendo batizados com o Espírito Santo; não se ouve línguas estranhas na Igreja; raramente acontece conversão de almas; testemunhos de curas divinas são raros. Sabem por que tudo isto tem deixado de acontecer? Por causa da nossa desobediência. Na Assembléia de Deus de outrora há trinta ou quarenta anos atrás aconteciam todas estas coisas que acima me referi, e sabem por quê? Porque naquela época o crente da Assembléia de Deus era diferente: seus membros não iam ao cinema. Os homens não usavam bermudas e camisetas sem mangas pelas ruas; tão pouco, usavam cavanhaques. As mulheres não se pintavam, não usavam colares, pulseiras, nem vestidos sem mangas. Havia obediência à Palavra de Deus e aos ensinos da Igreja, I Tm 2.9,10; I Pe 3.1-3. E nós ficamos aí aos gritos: opera Jesus! Opera! Como operar no meio de um povo desobediente? Hb 13.17.

Hoje, Deus não mais vai te converter numa estátua de sal, mas, Jesus vem a qualquer momento e alguém vai ficar aqui. No Juízo não vai poder dizer o meu pastor não me ensinou sobre isso.

2.2 – A mulher de Ló amou mais Sodoma do que a Palavra de Deus.

O Senhor Jesus diz: “Ninguém, que lança mão do arado e olha para traz, é apto para o reino de Deus” (Lc 9.62). Ser apto é: 1) Ter aptidão; 2) Ser capaz; 3) Ser idôneo. O apóstolo Paulo diz: “Ninguém que milita se embaraça com negócios dessa vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra”. E, ainda, “Se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente” II Tm 2.4,5. Como meus irmãos eu posso amar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo? Ler I João 2.15, 16; Rm 12.2. (Conformar é: 1) Tornar conforme; 2) Concordar; 3) Condizer.

Se a mulher de Ló se conformava com a devassidão que acontecia em Sodoma, estava concordando com aquilo. Para ela o que lá acontecia simplesmente era normal. Hoje, estamos vivendo em um mundo que em nada difere de Sodoma, mas muitos de nossos irmãos, jovens, principalmente, da Igreja querem viver concordando com aquilo que o mundo faz. Não Igreja! Estamos aqui para transformar o mundo e não para admitirmos em nosso meio as suas práticas. Somos um povo especial, Tito 2.11-14. Se outras igrejas se conformam com isso para terem os seus templos cheios, nós continuaremos combatendo o erro porque a nossa meta não é quantidade, é qualidade. Queremos chegar aos céus.

II – OLHANDO PARA JESUS. (Hb 12.1,2).

O texto de Hebreus 12.1 diz que devemos correr, mas, não diz para ninguém sair correndo por aí como cego em tiroteio, isto é sem saber para onde vai. Temos uma rota a seguir: o caminho traçado por Cristo (João 14.6), e uma meta a alcançar que é a cidade celeste, Fl 3.20. Por isso o versículo 2 de hebreus 12 diz: “Olhando para Jesus”

Não podemos achar que estamos seguros e que nada mais nos acontecerá só porque aceitamos Jesus como nosso Salvador e Senhor. Paulo recomenda: “Aquele que cuida está em pé, olhe não caia”, I Co 10.12. O Inimigo não dorme, Mt 13.24,25. Na tentação do Senhor Jesus em Mt 4.1-10 temos algumas lições interessantes: 1) O inimigo apelou para a necessidade física de Jesus, a fome. “Manda que estas pedras se transformem em pães” (v. 3). É claro que não deu certo Jesus era superior a fome. O crente também tem que ser superior à fome. Não pode sair por aí comendo qualquer coisa duvidosa, às vezes até comidas oferecidas aos ídolos. É bom advertir aos nossos filhos que não devem receber e chupar balinhas que são oferecidas às crianças no dia de Cosmo e Damião. 2) O inimigo apelou para a vaidade: “lança-te daqui abaixo” (v.6). Jesus não tinha necessidade de mostrar para o público que tinha poderes para sair voando ao saltar de uma grande altura e chegar ao chão sem se machucar. Quantas vezes o inimigo tem apelado para a sua vaidade. Às vezes ele apela para o seu narcisismo. Começamos a nos achar bonitos e aí fazemos de tudo para ficarmos mais bonitos a fim de agradar ao mundo. 3) A última cartada era decisiva: “mostrou os reinos do mundo e a glória deles”. “Tudo te darei”. (vs. 8,9). Nada podemos aceitar daquilo que o mundo nos oferece. Nada. “Mas foi meu colega ou minha colega quem me deu”. Não, meu querido ou minha querida jovem. Teus colegas querem ver-te no buraco. Quando você estiver por aí na rua da amargura os colegas não vão te ajudar. Hoje temos por aí menininhas que pertenciam à Igreja e estão grávidas porque foram na onda de colegas. Lembra-se do Filho Pródigo? “ninguém lhe dava nada”. Lc 15.14-16. Cuidado! Pv 22.3.

A nossa vitória está em Jesus. Vejamos alguns de seus exemplos:

1 – Humildade Fl 2.5-9.

2 – Obediência Hb 5.8,9.

3 – Fazia a vontade de Deus e não a Sua própria Hb 10.7-9.

4 – Não pecou Hb 4.15.

Ele é o nosso exemplo em tudo e está às portas para arrebatar a Igreja. Só olhando para Ele e seguindo os Seus exemplos poderemos subir no dia do arrebatamento. “Ninguém se engane a si mesmo”, I Co 3.18.

III – A MISERICÓRDIA DE DEUS MANIFESTADA.

Ló estava totalmente envolvido com a cidade, ainda que fora um homem justo II Pe 2.6-8. Não sabe se por justiça dele ou por amor a Abraão Deus intervém em favor de Ló.

Há na narração da vida de Abraão, alguns episódios curiosos como o narrado em Gn 18.17-22.
Com já disse: Ló estava totalmente envolvido com a cidade. Embora ele tenha procurado falar de Jeová ao povo daquela cidade, parece-nos que não houve qualquer interesse da parte daquela gente.

E nós o que temos feito no nosso dia-a-dia? Encontramos pessoas e mais pessoas e nada lhe falamos da salvação em Cristo Jesus. Tivesse Ló pregado sobre Jeová ou não.

Por amor a Abraão, acredito, Deus lembrou-se de Ló. Embora, Deus não haja poupado a cidade, livrou o justo Ló Gn 19.15-23.

Moço, moça, senhor, senhora, por amor a um parente nosso, que é servo de Deus, temos alcançado, também, muitas bênçãos. Quantos aqui foram alcançados pela salvação em virtude de ter uma mãe crente, um pai crente ou outro parente qualquer orava todo dia pedindo por sua salvação?



CONCLUSÃO.

Quero encerrar este ensino exortando-vos sobre o cuidado para não perderdes a salvação. No Apocalipse 3.11 está assim escrito: “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tom e a tua coroa”.

Ninguém será arrebatado se:

1 – Não for humilde;

2 – Não for obediente;

3 – Não for fiel;

4 – Não for honesto;

5 – não for verdadeiro crente;

6 – Não colocar a fé em Cristo como prioridade de sua vida.
Exorto-vos a meditar no texto escrito Paulo aos Filipenses no cap. 4, versículo 8, que diz: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai!”.

Pr. Samuel Lopes da Silva.

CONFIANDO EM DEUS. Sl 37.1-11


INTODUÇÃO: Este Salmo trata da prosperidade dos malfeitores e da adversidade dos justos. Antes da vinda de Cristo, esse problema parecia insolúvel, pois, o sinal mais eficiente de que havia o favor de Deus era a prosperidade pessoal e nacional. Em Cisto, aguardamos coisas melhores, pertencentes à eternidade, a apuração das contas no Dia do Julgamento. E o melhor sinal do favor divino para os crentes é a doce comunhão com Cristo no íntimo do coração.
Nos versículos de 1 a 11, onde li, há várias exortações para os aflitos, e vários deveres para o homem piedoso. Alguns deveres são positivos, outros negativos; o motivo de cada um se declara. Um dever, que se refere ao sentimento que tocaria a base da personalidade, se exprime basicamente nas expressões: “não fiques zangado” (traduzido por não te indignes) (v.1), “não te irrites” (também traduzido por não te indignes) (v.7) e “não te impacientes” (ainda traduzido por não te indignes) (v.8). As exortações positivas são especialmente: esperar, confiar, fazer o bem, descansar e esperar no Senhor. O motivo que nos leva a desejar passar mais tempo proporcionando o bem, do que preocupando-nos com aquilo que os ímpios fazem, é sinal de que a vitória dos ímpios tem vida efêmera e que logo serão exterminados, (vs.2,9,10).
Mas na verdade o meu propósito não é comentar o conteúdo total do Salmo, mas, baseado nos versículos 5 e 7, traçar algumas considerações sobre o tema CONFIANDO EM DEUS.

I – DEFININDO CONFIANÇA.

O que é confiança? Confiança é:

1 – Segurança íntima com o que se procede. Isto quer dizer: tenho medo de ser flagrado praticando algo, porque estou agindo corretamente.

2 – Confiança é crédito, fé. Quando vou alugar uma casa, fazer uma compra a crédito no comércio, a imobiliária ou o credor confiam em minha honestidade e por isso não exige fiador. Quando o exige é porque não confiam em mim.
No versículo 5, o salmista Davi diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele...” Será que realmente confiamos no Senhor? Por que pedimos, imploramos às vezes arrancamos os cabelos da cabeça, choramos e nada? Tiago no capítulo 1 versículos 6 e 7 diz: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e nada lhes impropera... Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando...”
A verdade é que nós não confiamos o suficiente no Senhor quando entregamos a Ele os nossos anseios. Vejamos a palavra do Apóstolo Pedro: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (5.7).
Quando Davi diz “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele”, está-nos dizendo: Você tem uma doença crônica? Você está sendo perseguido no emprego? Você tem um problema familiar? Você está tendo dificuldade para se aposentar peloo INSS? Você está desanimado espiritualmente? Coloque tudo isto na mão do Senhor e confie nele.
Na Bíblia existem inúmeros exemplos de pessoas que confiaram no Senhor, mas, vou citar apenas um: o exemplo de Jó. Quem não conhece? Cap. 1 “Havia um homem na terra de Uz cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desviava do mal”, (v.1)

1 – Posição de Jó diante de Deus: era íntegro, reto, temente a Deus e desviava-se do mal.

2 – Posição na sociedade de então: era pai de sete filhos e três filhas; era rico. “Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também numeroso o pessoal a seu serviço de maneira que este homem era o maior de todos do Oriente” (vs.2,3).
Todos nós conhecemos a história de Jó e sabemos que Satanás se apresentou a Deus e foi indagado a respeito de Jó quanto a sua integridade, o que ele respondeu: “por ventura Jó debalde teme a Deus? Acaso não o cercaste Tu de bens a ele, e a sua casa e tudo quanto tem? A Obra de suas mão abençoaste, e os seus bens se multiplicaram na terra”. (v.9,10).
A Bíblia diz que num só dia Jó viu toda a sua fortuna desmoronar e a perda de seus empregados e seus dez filhos. Mas Jó confiava em Deus, v.22.
Satanás não se deu por vencido e retornou a Deus e dessa feita com uma investida maior. Senhor tornou a perguntar-lhe se havia observado Jó e tornou a falar-lhe sobre sua sinceridade retidão, temeridade a Deus e que se desviava do mal, o que Satanás responde: “Pele por pele, e tudo quanto tem dará pela sua vida” (Jó 2.1-4).
Jó agora ver-se na mais terrível adversidade. A partir daí a situação daquele homem piorou: a mulher aconselhou-o amaldiçoar Deus e morrer; os amigos o abandonaram e até as crianças zombavam dele 19.14-19.
Apesar da situação Jó continuou confiando no Senhor e a prova disso está na declaração que ele faz: “Porque eu sei que o meu Redentor vive...” (2.25). Isso é confiar no Senhor.
Deus honrou a confiança que Jó nele tinha. O cap. 42.10 diz que “O Senhor virou o cativeiro de Jó...” e ele recebeu tudo em dobro.

II – DESCANSA NO SENHOR.

Esta é a outra parte importante daquele que confia no Senhor. O versículo diz “Descansa no Senhor, e espera nele”. O que Davi quer dizer é que se você já colocou o problema na mão de Deus, por que ficar preocupado com o mesmo problema? A situação é a seguinte: digamos que tenha eu grande problema, porém acho-me incapaz de resolvê-lo Descubro, todavia, alguém que pode solucionar tal problema para mim e essa pessoa até se oferece. Entrego o problema. Devo continuar preocupado ainda com tal problema? Não. É aí que a Bíblia diz: “Descansa no Senhor e espera nele”.
Temos disso um grande exemplo na Bíblia em Atos 12.1-11:

“Por aquele mesmo tempo o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da Igreja, para os maltratar;
E matou Tiago, irmão de João.
E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender a Pedro. E eram os dias dos asmos.
E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa.
Pedro, pois, era guardado na prisão; mas, a Igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
E quando Herodes estava para o fazer nessa mesma noite comparecer, estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão.
E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias.
E disse o anjo: Cinge-te, e ata as tuas alpacas. E ele o fez assim Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa, e segue-me.
E, saindo o seguia. E não sabia que era real o que estava sendo feito pelo anjo, mas cuidava que via alguma visão.
E, quando passaram a primeira e segunda guarda, chegaram à porta de ferro, que dá para a cidade, a qual se lhes abriu por si mesma; e, tendo saído, percorreram uma rua, e logo o anjo se apartou dele.
E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei que verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes, e de tudo o que o povo dos judeus esperava.
Examinemos a situação:

1 – Pedro está preso, sob a guarda de dezesseis sentinelas.

Numa situação como esta qualquer um de nós se não confiar no Senhor, cai em profundo desespero. Aí o crente que não tem segurança começa murmurar de Deus.
Sabe o que é murmurar? Entre outros significados, murmurar é maldizer, criticar, dizer mal de alguém, conceber mau de alguém. É isso que fazemos quando estamos reclamando quando estamos doentes; ou porque estamos desempregados, ou quando falta o dinheiro, etc. Pedro tinha toda razão para fazer isso, mas ele pelo contrário: descansou no Senhor (v.6).

2 – A providência de Deus.

De repente, surge o anjo do Senhor, resplandece uma luz na prisão, o anjo acorda Pedro, manda-lhe tomar a capa e as sandálias e segui-lo. Quando Pedro desperta de verdade estava na rua, o anjo havia desaparecido.
Quando dizemos que o Senhor está conosco, como disse Davi ano Salmo 23.4, não estamos mentido. Isso é uma realidade. Porém, é necessário que, além disso, coloquemos no Senhor toda a nossa confiança, I Co 10.13, Hb 13.4. Muitas vezes o nosso insucesso nas orações é porque sempre estamos em busca das coisas terrenas: saúde, finanças, moradia, emprego e solução de problemas outros. Mas, também precisamos pedir ao Senhor que aumente a nossa fé. A fé é a somatória da crença com a confiança.
Entrega teu problema ao Senhor, confia Nele e descansa Nele.

Que o Senhor Jesus nos abençoe.