A CHAMADA DE DEUS PARA A SALVAÇÃO.


E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá 
1 Pedro 5:10


INTRODUÇÃO.

            Já li este versículo algumas vezes, e até já preguei sobre ele, mas a cada vez que o leio enxergo algo muito especial nele, pois, nele existe algumas expressões importantes, tais como: “O Deus de toda graça”. Isso é importante, porque destaca um Deus sem limite, isto é, que tem uma graça tal que, “em Cristo Jesus nos chamou à sua eterna glória”, mas é bom lembrar que para ter essa glória com ele, necessário se faz haver um aperfeiçoamento. O versículo lido diz que “Ele mesmo nos aperfeiçoará, confirmará e fortalecerá e fundamentará”.
            Desejo, pois, fazer um breve comentário sobre a chamada de Deus para a salvação.
            Essa chamada a qual me tenho referido inclui três aspectos: Seu amor para com os homens, sua escolha e seu cuidado. Vejamos:

I – SEU AMOR.

            A demonstração de amor é caracterizada pela morte de Cristo por nós, como diz o apóstolo Paulo: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). A demonstração aqui está em que não houve uma condição qualquer exigida pelo Senhor para que assim Ele nos viesse aceitar. Não, simplesmente ele nos amou, enviando o Seu Filho amado para morrer em nosso lugars, sendo n nn amor para conosco, em que Cristo morreus por nado.special nele, pois, nele existe algumas expres.
            Quando lemos o texto escrito pelo apóstolo Paulo em Rm 3.9-18, vemos nesse texto uma fotografia da nossa condição passada.

1 – “todos estão debaixo do pecado” (v.9).
2 – “não há um justo, nem um se quer” (v.11).
3 – “não há ninguém que busque a Deus” (v.11).
4 – “não há quem faça o bem, não há um só” (v.12).
5 – “há línguas que tratam enganosamente” (v.13).
6 – “bocas cheias de maldição” (v.14).
7 – “pés ligeiros para derramar sangue” (v.15).
8 – “Em seus caminhos há destruição e miséria” (v.16).
9 – “desconhecem o caminho da paz” (v.17).
10 – “Não há temor de Deus diante de seus olhos” (v.18).

            Que amor maior que este, partindo principalmente de alguém eternamente santo, incomparavelmente santo, que se digna a resgatar um ser que preferiu a desobediência, ao temor do Senhor? Paulo confirma isso neste mesmo capítulo, quando diz: “Porque todos pecaram e destituído estão da glória de Deus” (v.23).

II – SUA ESCOLHA.

O Senhor Jesus diz: “Não me escolhestes vós a mim, mas eu escolhi a vós...” João 15.16.
Este versículo não está dizendo que o Senhor Jesus escolheu uns e descartou outros. Não. A verdadeira afirmação é que o homem apesar dos esforços feito pelo Senhor para alcançá-lo, sempre desprezou esse esforço. Diz a Bíblia que quando Caim matou Abel Adão gerou um terceiro filho ao qual denominou Sete. De Sete, o terceiro filho de Adão, nasceu um filho que se chamou Enos, “então se começou a invocar o nome Senhor” (Gn 4.26). Enos gerou a Cainã, que gerou a Maalaleel, que gerou a Jerede, que gerou a Enoque, que gerou a Matusalém, que gerou a Lameque, que gerou a Noé (Gn 5.9-30). Depois que Noé gerou três filhos os quais chegaram a casar, Deus mandou o dilúvio, salvando-se apenas a família de Noé que não foram mais do que oito pessoas: Ele a esposa, os três filhos e as esposas dos filhos (I Pe 3.20), porque todos os descendentes, de Enos haviam abandonado Deus. A família de Noé desviou-se, Então, Deus chamou Abraão e sua descendência que também se acha desviada, conforme diz Paulo: “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu” (Rm 1.21). Apesar de tudo isso Deus não desistiu do homem e por isso diz o Senhor Jesus: “Não escolhestes vós a mim, mas eu escolhi a vós...”, apesar do homem ter preferido escolher o pecado, a miséria, a desgraça, a angústia, a tristeza, o mal, mesmo assim, Deus não levou em consideração nada disso, mas o escolheu para salvá-lo da pena da morte, anunciando essa salvação através de profeta Isaías, 9.2-7. E na “plenitude dos tempos”, diz Paulo, “Deus enviou seu Filho” Gl 4.4. Todo esforço para remir o homem mostra claramente que o Senhor é um Deus bondoso, misericordioso, longânime, amoroso, fiel e justo, pois, mesmo conhecendo o estado miserável e degradante do homem, ainda assim o escolheu, (Is 45.22).
Escolhidos que somos, tornamo-nos seus amigos. E como amigos tornamo-nos participantes:

1 – Participantes dos seus segredos, João 1.15.

            Andamos nas sombras do mundo de pecado, com segredos de vida, paz e glória eterna na alma. O grande segredo, privilégio dos amigos de Deus, é conhecer os negócios dele. Não temos de servir como criados, mas como cooperadores I Co 3.9. Cooperadores em comunhão, compreendendo e interessados nos planos revelados nas profecias. Não dizendo: “quero somente cumprir com minha obrigação e ser salvo, não me importo com o destino de ninguém”. Isto, inclusive faz lembrar-me uma jovem de nossa Igreja, que em seu conceito a função de pastorear é expulsar da Igreja, que em seu conceito não merece a salvação e nesse conceito “não me importo com o destino de ninguém” falou-me desrespeitosamente que na nossa Igreja falta liderança, pelo que lhe respondi: “a Igreja tem liderança, talvez esteja necessitando de um ditador”. Se tal jovem houvesse vivido há quarenta anos atrás a resposta teria sido: por desrespeitar o seu pastor, você está excluída. Mas líder não impõe, lidera.  

2 – Participantes dos sentimentos de Cristo, Fl 2.5.

            Que sentimentos apresentava o Senhor Jesus quando estava aqui na terra? Sentimento de bondade, amor, compaixão, humildade, cuidado e outros. Na sua ética ele diz: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orais pelos que vos maltratam e perseguem”.

3 – Participantes dos sofrimentos de Cristo.

            Para esse item, o melhor conselho nos é dado pelo apóstolo Pedro, Leia I Pe 4.12-16.
            “Amados não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação de sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo Nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito Santo da glória de Deus. Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; mas se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte”.

III – SEU CUIDADO I Pe 5.7.

            De que maneira O Senhor demonstra esse cuidado para conosco? O versículo que lemos como base para esse estudo nos responde. Vejamos:

1 – Nos aperfeiçoará.

            Deus tem um propósito em cada vida. “Ele quer o aperfeiçoamento dos santos” diz o apóstolo Paulo, Ef 4.12, 13. À Proporção que vão passando os dias o Espírito Santo do Senhor vai trabalhando em nossas vidas, através de um processo chamado regeneração, Tt 3.5.

2 – Confirmará.

            A palavra confirmar tem os seguintes significados: Tornar mais firme, afirmar categoricamente, comprovar, certificar, adquirir a certeza de, ratificar, revalidar, sustentar, crismar. Para nós aqui, apenas, dois destes significados: Tornar mais firme e sustentar. Isso mostra que o Senhor a cada dia nos torna mais firmes e com o seu cuidado de Pai nos sustenta confirmando o que realmente somos e temos direito, Rm 8.16,17.

3 – Fortalecerá.

            Fortalecer é tornar mais forte. Isaías completa esse conceito no capítulo 40 e versículo 31 de seu livro que assim está escrito: “Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com as asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”.

4 – Fundamentará.

            Fundamentar é lançar os fundamentos com bases sólidas; estabelecer, firmar. Isto é o que Deus tem feito conosco: nos firmado em Cristo a Rocha Eterna, Sl 40.1, 2.

CONCLUSÃO.

            Conhecidas estas verdade ao nosso respeito, podemos deduzir que todos estes privilégios alcançados mostra que há alguém fora desta nossa dimensão que como diz o escritor do Salmo 121, não dorme, pelo contrário está sempre com um cuidado redobrado pela mais preciosa criatura que Ele criou – Deus. Ele nos criou, o homem o abandonou, Ele chamou o homem, mandou Seu filho para salvar o homem e ainda aperfeiçoa esse confirma, fortalece e fundamenta esse homem.

Deus único e incomparável.

            Que o Senhor nos abençoe grandemente.



10º ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE CASAIS CANTARES




Programação:

Dia 25/08/2012 (sábado) - 18h30min -  Culto de Abertura
                                                              Pastor Presidente
                                                              Samuel Lopes da Silva. 
                                                              Cantores locais e convidados                                                 

Dia 26/08/2012 (domingo) - 09h00min - Escola Bíblica Dominical
                                             10h00min - Palestra para Família – Pr. Gercino Gomes
                                                        18h30min - Culto de Encerramento.
                                                               Pregador: Pr. Gercino Gomes
                                                               Cantores locais e convidados

Tema: “FAMÍLIA FORTE! PARA UMA IGREJA FORTE”
Divisa: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seus poder” -  Efésios 6: 10.
                                                                    

10º Congresso de Jovens “Geração Eleita”




Programação:

Dia 02/08/2012 - 19h00min -  Culto de Abertura  - Pastor Presidente
                                               Samuel Lopes da Silva.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             
                                               Preletor: Pr. Jander Magalhães
                                               Conjuntos Regionais, Coral “Geração Eleita”,
                                               Cantores locais e convidados                                                 

Dia 03/08/2012 - 19h00min - Culto de Louvor e Adoração 
                                               Preletor: Pr. Jander Magalhães
                                               Conjuntos Regionais, Coral “Geração Eleita”,
                                               Cantores locais e convidados

Dia 04/08/2012 - 18h00min - Culto de Louvor e Adoração
                                               Preletor: Pr. Moisés Neres
                                               Conjuntos Regionais, Coral “Geração Eleita”,
                                               Cantores locais e convidados

Dia 05/08/2012 - 18h00min - Culto de Encerramento
                                               Preletor: Pr. Moisés Neres
                                               Conjuntos Regionais, Coral “Geração Eleita”,
                                               Cantores locais e convidados

Tema: “UMA GERAÇÃO QUE ESPERA EM DEUS” – (Baseado em Isaías 64.4)

DEUS CUMPRE OS SEUS PROPÓSITOS Jr 1.12.



INTRODUÇÃO.

        Propósito é: Intenção, intento. Resolução, deliberação, decisão.
        Hoje, durante a minha viagem de regresso de Belo Horizonte, estive pensando na história de Moisés o homem que, segundo a Bíblia, libertou o povo de Israel da escravidão do Egito, Ex 12.37-51. Eu não estava preocupado com  a história de Abraão, nem com a história de Isaque, tão pouco com a história de Jacó, mas com o cumprimento da promessa de Deus feita a Abraão.

        Observando a forma como Deus age para cumprir os seus propósitos temos a impressão de que há um processo muito complicado, quando poderia ser bem mais simples, pois, tratando-se do Todo-Poderoso, bastaria uma determinação e pronto, tudo ficaria resolvido. Mas não é assim, haja vista a forma que Deus usou para libertar os descendentes de Jacó do Egito. Prestemos a atenção: trezentos e cinqüenta anos já completara que os filhos de Jacó habitavam no Egito. Durante o governo de José, o penúltimo filho de Jacó, o povo viveu às mil maravilhas. Possuíam a parte melhor da terra, criavam os seus animais, prestavam o seu culto a Jeová. Tudo parecia um sonho, até que José faleceu e também faleceu o rei que favorecia o bem-estar do povo. Segundo o relato do Êxodo, capítulo 1.6-8, José e seus irmãos já não mais existiam e seus descendentes se multiplicaram e se fortaleceram, logo isso se tornou uma ameaça para o povo do Egito, conseqüentemente, o rei que não conhecera José resolveu cobrar tributos e afligir o povo. Como isso não surtiu efeito, pois, o povo mais se multiplicava, este foi, isto é, o povo foi colocado na situação de escravos, Ex 1.9-14.

        A vida de José foi de 110 anos Gn 50.22. Quando assumiu o governo do Egito, José era da idade de 30 anos, isso significa que ele governou o Egito pelo espaço de 80 anos. Não sabemos quanto tempo passou desde a sua morte até que veio o governo desse rei que não o conhecera, mas podemos aproximar os cálculos. Vejamos: 430 anos o povo viveu no Egito Ex 12.40. José faleceu com 110 anos, tendo assumido o governo com a idade de 30 anos, logo governou 80 anos. É provável que o rei que não conhecera José tenha passado a reinar 10 anos após a morte de José, isto significa pelos nossos cálculos, que o povo viveu como escravo no Egito 340 (trezentos e quarenta) anos, num total de quatrocentos e trinta anos ali vividos, considerando-se que 90 (noventa)  corresponde 80 (oitenta) anos do governo de José e 10 (dez) após a sua morte.

Para libertar o povo, Deus precisava de um líder, mas é provável que não existisse no meio daquela gente alguém preparado para aquela missão. Por isso quando o povo já amargava 260 (duzentos e sessenta) anos de escravidão nasceu uma criança da tribo de Levi que Deus resolveu prepará-la para conduzir o povo para Canaã: Moisés o qual recebeu esse nome por haver sido tirado das águas Ex 2.10. Moisés teve três períodos em sua vida:

I – PRIMEIRO PERÍODO DE PREPARAÇÃO GERAL

        Isto em princípio lembra que Deus jamais envia qualquer pessoa para uma missão sem antes prepará-la. Pois a obra é Dele. Neste ponto gosto de citar Paulo quando disse aos filipenses que havia aprendido a contentar-se com o que tinha e em todas as coisas estava instruído Fl 4.11,12. Moisés aos três meses foi enviado para a casa de Faraó e ali teve início a sua aprendizagem. Diz Estevão no seu discurso que por um período de quarenta anos ele foi instruído em toda a ciência do Egito At 7.21-23. Não poucas vezes perguntamos: Será realmente necessário toda essa preparação para enviar um irmão para o campo missionário, ou para dirigir uma congregação? E por que não? Deus não precisa de super-homens com super-poderes que resolva tudo na base da força. Deus precisa de homens preparados e cheios de seu poder para que a glória seja dele. Assim foi que Davi venceu o gigante Golias I Sm 17.32-47.

        Moisés agora era doutor nas ciências do Egito, formado, vivendo uma vida de príncipe. Aqui, todavia, há uma coisa que muito nos admira: Moisés não esqueceu os ensinamentos que recebera de sua mãe hebréia, tão pouco esqueceu os seus irmãos escravos, por isso resolveu visitá-los e chocou-se quando viu um dos seus maltratado, tomando as dores vindo a matar o agressor. Bem, muitas vezes dizemos que Moisés tentou ajudar Deus quando assassinou o egípcio. Será que foi isso mesmo ou Deus criou esse motivo para afastá-lo do Egito? Pensemos bem: se não houvesse aquele motivo teria Moisés se afastado dali? Moisés já tinha o conhecimento preliminar, os pré-requisitos para se tornar líder do povo, mas isso não era tudo. Precisava de uma segunda parte e, então poderia passar para a terceira que seria a libertação. Então vem o segundo período de sua vida:

II – SEGUNDO PERÍODO: A PREPARAÇÃO ESPIRITUAL

        Claro que o hebreu que Moisés defendeu matando o egípcio, não ficou de boca calada, mas no outro dia todo mundo já sabia do acontecido, chegando a notícia ao próprio rei que procurou matar Moisés. Informa-nos Estevão, que Moisés por sua vez, pensava que o povo entenderia que Deus lhes havia de dar a liberdade por sua mão, At 7.25. Na verdade Deus não envia ninguém sem preparo, razão porque incitou Faraó para ameaçar Moisés fazendo este fugir para Mídiã Ex 2.15,16; At 7.29. Em Mídiã, apesar de Moisés nada conhecer, Deus já havia preparado o local onde ele deveria passar outros quarenta anos, aprendendo no trabalho duro e na mansidão e submissão das ovelhas. Assim observando o dia a dia daquele rebanho, Moisés aprenderia a lidar com o povo que haveria de pastorear. Foram quarenta anos de aprendizagem. Quarenta anos de quebrantamento de coração. É isso que diz o salmista: Deus não despreza um espírito quebrantado e um coração contrito e quebrantado, Sl 51.17. Moisés ali estava, o mesmo Moisés do palácio que tudo tinha. Que não necessitava trabalhar para comer, precisava aprender no trabalho pesado, sob o sol causticante, lidando com animais para se tornar manso a fim de poder guiar o povo de Deus. É assim que Deus age.

        Quarenta anos se passaram At 7.30. Depois do nascimento de Moisés a escravidão ainda durou oitenta anos. Mas um dia, mais um dia na rotina de Moisés, tudo muda, pois sua aprendizagem já estava completa. Deus então o envia de volta para o Egito. Agora já não um Moisés precipitado, neófito, mas um Moisés idôneo, maduro, e cheio do Espírito de Deus, com poderes sobrenaturais, está de volta ao Egito não para voltar ao palácio, mas para liderar o povo de Deus.

III – TERCEIRO PERÍODO: LIBERTAÇÃO E LIDERANÇA.

        De volta ao Egito, Moisés se dirige ao povo e comunica-lhe a resolução de Jeová. O povo agora crê que Moisés era enviado Deus. Agora não questiona como fez antes de sua fuga para Mídiã Ex 2.13,14. Moisés agora tem passaporte livre, tem identidade de Jeová, possui autoridade. Era questão de tempo e o povo sairia. Convencido o povo, a tarefa agora seria convencer o rei que de imediato disse não mesmo vendo os sinais que Moisés lhe mostrara. Não foram poucas as tentativas de Moisés e Arão junto a Faraó para que este libertasse o povo, também não foram poucas as negativas de Faraó, mas tudo estava nos planos do Senhor que desejava os egípcios pelos castigos aplicados sobre o seu povo. Finalmente, após a morte de todos os primogênitos do Egito o povo foi despedido e liderado por Moisés partiu com destino a Canaã. Esse período da vida de Moisés também durou quarenta anos e foi cheio muitas alegrias, mas também de muitas angústias. Durante a jornada Deus sempre esteve com ele ajudando-o na condução do povo. Sem dúvida, Moisés enfrentou um povo rebelde e desobediente. Não poucas vezes o povo murmurou contra o servo de Deus e até contra o próprio Deus. A desobediência chegou a tal ponto que certo dia Moisés recebeu ordem de Deus para falar a uma rocha a fim de esta jorrasse água, mas em sua ira Moisés feriu a ronha, Nm 20.7-13 e isto custou-lhe um alto preço:não entrou na terra Prometida.

CONCLUSÃO.

        Assim foi a vida de Moisés. Cento e vinte anos bem vividos. Terminou a sua carreira quase que às margens do Rio Jordão. Não pode atravessá-lo porque Deus o recolheu. Oxalá pudéssemos tomar este santo homem de Deus como exemplo em tudo o que fazemos, nunca esquecendo de que cada passo de nossa vida deve ser dirigida pelo Senhor. Deus tem os seus propósitos e os cumpre da maneira que deseja, como diz o profeta Jeremias no versículo que li no começo deste estudo: “Eu velo pela minha palavra para a cumprir” Jr 1.12.

Que o Senhor Jesus nos abençoe.

 Pr. Samuel Lopes da Silva.

Mensagem pregada na Sede em Juiz de Fora no dia 21 de fevereiro de 2012.





O TANQUE DE BETESDA João 5.1-10






INTRODUÇÃO.

            Os versículos 2 a 7 do texto envolvem a estória de um homem que se encontrava à beira do Tanque de Betesda, enfermo há trinta e oito anos, mas que mantinha a esperança de um dia ser curado de sua enfermidade, para isso aguardava uma oportunidade, ou melhor, dizendo, aguardava a ajuda de alguém. A história destaca esse homem, porque houve uma intervenção em sua vida, por parte do Senhor Jesus.

           

Vejamos os fatos.

I – O TANQUE (v. 2).

            O tanque denominava-se Betesda, cujo significado é Casa de Misericórdia. Segundo a Bíblia esse tanque localizava-se dentro dos muros de Jerusalém e era vizinho da Porta das Ovelhas, (v.2). A tradição assinala a existência de Betesda ao norte do Templo. Acredita-se que o tanque ficava a noroeste da Igreja de Santana, pois, no outono de 1888 fizeram-se escavações a uns 34 metros da Igreja e ali descobriram um tanque com cinco alpendres, que pode ser o tanque de Betesda.

            O tanque nos dias atuais pode representar a Igreja do Senhor Jesus, pois, ele continha água que curava a enfermidade da primeira pessoa que por um acaso nele mergulhasse após o movimento de suas águas. Um simbolismo perfeito da Igreja do Senhor Jesus que contém água viva – a Palavra de Deus – que cura toda sorte de enfermidade, tanto do corpo como da alma, João 4.14.

II – OS ALPEDRES DO TANQUE (v. 2).

            O texto nos informa que o tanque possuía cinco alpendres e com toda a certeza esses alpendres ficavam em torno dele, isto é ao derredor do tanque. Não temos aqui elemento adequado para mostrar de que forma eram localizados tais alpendres, mas podemos deduzir que todos eles davam entrada para o tanque.

            Conforme já me referi anteriormente, o tanque é uma boa representação da Igreja do Senhor Jesus. Nesse caso podemos representar os alpendres como os cinco continentes em que a terra se acha dividida: África, América, Ásia, Europa e Oceania. Assim como o tanque ficava entre os cinco alpendres que é uma perfeita representação da divisão da terra em cinco continentes, assim também a Igreja que fica entre esses cinco continentes, tem a função semelhante a do tanque de Betesda, que é curar os enfermos dos males do pecado, tanto físicos como espirituais, pois, a Igreja contém o antídoto contra o veneno da antiga Serpente – o Diabo.

III – A MULTIDÃO (V. 3).

            “Nestes jazia grande multidão de enfermos”

            O versículo esta se referindo aos alpendres que estavam cheios de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas (v. 3) As pessoas que se encontravam nos alpendre do tanque eram pessoas privadas da visão. Eram pessoas que perderam o domínio sobre as emoções. Que diremos das pessoas que nos dias de hoje não conhecem o Senhor Jesus? Pessoas que não enxergam as bênçãos da salvação em Cristo Jesus e que desconhecem a existência da futura morada daqueles que aceitam o Senhor Jesus como Salvador?

            Havia também pessoas que eram coxas, isto é, mancas, pois, faltava-lhes parte do corpo. E, quantos não se encontram por aí assim? O pecado já lhe corroeu parte do corpo, e como uma lepra, parte da alma. O homem que vive envolvido com o pecado tem, não só o corpo, como também a mente corroída. Diz Paulo que “o fim é a perdição; o Deus é o ventre; e a glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”, Fl 3.19.

            Existiam, ainda, pessoas paralíticas, isto é, que haviam perdido a função motora em parte do corpo, isto é, tinham parte do corpo adormecida. Quantos por aí existem que a mente está cauterizada, que é o mesmo que destruída; já não conseguem sentir qualquer emoção por erros cometidos: matam sem causa, roubam, destroem vidas e famílias. Fazem todas estas coisas como se nada estivesse acontecendo, pois, perderam a função motora da mente. São verdadeiros paralíticos.

            Hoje, nos continentes, nada é diferente. Há uma grande multidão a espera do movimento das águas na Igreja. São pessoas cujos problemas são os mesmos. Uns cegos, outros coxos, outros paralíticos. Vejamos as palavras de Paulo:

Mas que diz? A palavra está junto de ti, no teu coração; esta é a palavra da fé que pregamos, A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.

            Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? Rm 10.8-14.

            Prestemos atenção, agora no versículo sete: “Senhor não tenho homem algum, que quando a água é agitada me ponha no tanque”.

            Aqui, meus irmãos é que eu peço que paremos um pouco e perguntemos a nós mesmos: O que temos feito? Será que vamos deixar que o pecador diga para o Senhor Jesus a mesma coisa que aquele enfermo falou? “Ninguém me ajuda a ficar curado”

CO0NCLUSÃO.

            Desejo concluir essa mensagem com o hino 447 do Cantor Cristão, Hinário das Igrejas Batistas.



NUNCA OUVI DE CRISTO

1

Não te importa se algum dos amigos morrer
Sem ter conhecimento de Cristo?
Deixas que no juízo ele venha a dizer:
“A mim nunca falaram de Cristo?”

2

Não te importas que as almas preciosas a Deus,
Oh! Não sejam levadas a Cristo?
Pois, dirão quando Cristo vier ou talvez:
“A nós nunca falaram de Cristo!”

3

Não te importas se entrares sem jóias no céu
Por não teres trazido almas a Cristo?
Oh! Não venhas tu ser acusado de réu
Por não teres falado de Cristo”

4

Não te cales jamais, pede a Deus graça irmão,
Para dar testemunho de Cristo;
Pra ninguém no juízo exclamar com razão:
“A mim nunca falaram de Cristo”!

Coro

Não me falaram de Cristo!
Não me falaram de Cristo!
Tantos vi que salvou,
 Mas ninguém se importou
De falar-me da graça de Cristo!

EBF 2012

"FILHOS DE ABRAÃO,
FILHO DA PROMESSA.

17, 18,19 E 20 DE JULHO DE 2012

"Olha para o  céu, conte as estrela se puder. Pois bem, assim será o número de seus descendentes. Abrão creu em Deus, o Senhor, e por isso o Senhor o aceitou." (Gênesis 15.5 -6)


AQUI VOCÊ ENCONTRARÁ: LOUVOR, ADORAÇÃO, HISTÓRIAS BÍBLICAS, TEATRO, LANCHE, JOGOS, BRINCADEIRAS E MUITO MAIS.

A PALAVRA DE DEUS ENSINADA DE UMA FORMA MUITO ESPECIAL!

VENHA PARTICIPAR CONOSCO

LOCAL: ADJUF TEMPLO CENTRAL
ASSEMBLEIA DE DEUS EM JUIZ DE FORA - MISSÕES

NA AVENIDA DOS ANDRADAS, Nº 1125 - MORRO DA GLÓRIA - JUIZ DE FORA - MG

INFORMAÇÕES (32) 3212-0139.


ÉTICA CRISTÃ João 8.7.



INTRODUÇÃO.
            É comum, observarmos sempre a conduta daquelas pessoas que estão ao nosso redor, e avaliarmos se estas pessoas são dignas, ou não, para de estarem em nosso meio, ou galguem os mesmos degraus que nós. Foi observando isso que pedi ao Senhor uma mensagem para este momento e o que me surgiu foi o assunto muito pouco explorado no meio evangélico nos últimos tempos: Ética Cristã.
            Antes de falar sobre Ética Cristã, quero trazer algumas definições sobre o vocábulo ética: 1. Em filosofia, estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. 2. Conjunto dos princípios morais pelos quais o indivíduo deve orientar o seu procedimento na profissão que exerce (Dicionário Barsa). Abandonarei o conceito número um para e passaremos a analisar o dois, pois trata “dos princípios morais pelos quais o indivíduo deve orientar o seu procedimento, isto é, o procedimento de si mesmo” e não de outrem.
            Os Evangelho de Mateus, Marcos e Lucas, possuem os principais conceitos da Ética Cristã, mas quero deter-me um pouco nos capítulos 5 a 7 de Mateus, pois, nestes capítulos o Senhor Jesus nos dá os princípios básicos da conduta cristã. Vejamos:

I – OS PRINCÍPIOS ÉTICOS DE CRISTO (Mt 5 a 7).

1 – As bem aventuranças (5.3-12).

            Observamos neste texto, que o Senhor Jesus começa por exaltar em primeiro lugar os humildes de espírito (ARA). A demonstração do Senhor Jesus nesta expressão é que, os verdadeiros felizes são, não aquele que vivem pomposamente, mas o que vive em humildade, como Paulo que diz: “aprendi a estar contente como o que tenho” Fl 4.11. Quis também dizer o Senhor que feliz é aquele que não é exaltado, isto é, sabe tudo, é mais santo que os demais, ora mais que os outros, trabalha mais na Igreja que todos, etc. É necessário lembrar cada um “receberá o seu galardão segundo o seu trabalho” (I Co 3. 8), e que “cada um de nós dará conta de si mesmo, (Rm 14.12).
            Na seqüência das bem aventuranças, o Senhor Jesus, fala dos que choram, não de ira, mas de angústia, de pesar, de arrependimento; fala dos mansos, porque às vezes a nossa falta de humildade, nos leva a deixar o leão da ira acordar dentro de nós; daquele que tem fome e sede de justiça, isto é tem sede de Deus (Sl 42.1 e 2), buscam a santidade que vem de Deus; os misericordiosos, são aquele que se compadecem do seu próximo. Estes estão sempre dispostos a ajudar aqueles que têm alguma fraqueza, Gl 6.1-3. O Senhor Jesus encerra esta primeira parte de seu sermão falando de três coisas importantes: limpos de coração têm uma santidade no íntimo; pacificadores, isto é, tem paz com Deus e semeiam a paz e por fim os perseguidos. Estes últimos sofrem qualquer sacrifício para permaneceram dentro da vontade de Cristo.

2 – A influência e a responsabilidade do cristão neste mundo (Mt 5.13-47).

            Neste texto o Senhor Jesus destaca a nossa responsabilidade como pessoas especiais que foram tiradas do mundo para viver uma vida de transformação da sociedade. Precisamos aprender a viver como astros no dizer de Paulo Fl 2.15. Essa a razão pela qual, O Senhor Jesus diz: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens”. (vs. 1-16).
              Na seqüência do texto o Senhor Jesus fala dos mandamentos, do homicídio, do adultério, dos juramentos, da vingança e do amor ao próximo. Quando o Senhor fala da vingança é claro que pega quase todos, e eu digo quase, por causa da exceção à regra, pois, é comum estarmos sempre prontos a revidar aqueles que nos ofendem, Mas o amor não recomenda isso. Paulo diz que o amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” I Co 13.7. Vingança? A vingança é de Deus, Hb 10.30, 31.

II – CRISTO E A ÉTICA DA VONTADE DE DEUS (Mt 6.1-18).

À vontade de Deus é a meta ou preocupação da Ética Cristã, pois, ela é o  supremo bem, tão relevante, que permeia toda a Bíblia”.  Sl 19.7. “O que é a lei, senão a expressão da vontade divina para o povo de Israel? No Novo Testamento, à vontade de Deus continua a ser o valor máximo, Mt 6.10, No momento mais importante da vida do Senhor Jesus, e da própria humanidade, Ele disse: “Faça-se a Tua vontade”, Mt 26.43. Mas o que é à vontade de Deus?

1 – Que toda a humanidade tenha paz com Ele.

            Só aceitando o Senhor Jesus como salvador é que o homem pode ter paz com Deus Rm 5.1.

2 – Que o homem viva em santidade.

            Escrevendo aos tessalonicenses, Paulo diz: “Porque esta é à vontade de Deus, a vossa santificação”, 4.3.

3 – Que tenhamos paz com todos os homens Hb 12.14.

Ter paz com todos os homens, implica em perdoar-lhe as ofensas, Mt 6. 14,15. Perdoar é colocar uma pedra por cima, deixar o passado para traz e prosseguir em frente. O perdão evita a violência, a amargura a tristeza e traz paz no coração.

4 – À vontade de Deus é que todos os homens se salvem II Pe 3.9.


III – CRISTO E A ÈTICA DA PROSPERIDADE MATERIAL (Mt 6.19-23).

            Estamos vivendo hoje uma febre de prosperidade material, mas quando lemos Mateus 6.19-23, ficamos abismados como os ensinos do Senhor Jesus já naquela época. Vejamos:

1 – Em relação aos tesouros materiais (6.19-21).

            O Senhor Jesus mostra-nos no versículo 19-21, três razões que implicam em perigo o acúmulo de tesouro na terra (a) A ferrugem e a traça que consomem; (b) os ladrões que minam e roubam; (c) as preocupações, “Porque onde estiver o tesouro, aí estará também o vosso coração” (v. 21). Isso significa dizer que quem acumula tesouros na terra troca Deus pelos cuidados no tesouro, Cl 3.1-3
2 – Em relação a ansiedade (6.25-33).

            A ansiedade é uma infração tanto religiosa como ética, pois se trata da falta de confiança em Deus, um Deus que jamais deixou ao desamparo seus filhos, Sl 37.25. Razão porque, no texto de Mt 6.25 a 33 recomenda pelo menos três vezes para que não inquietos ou ansiosos.
            É bom lembrar a recomendação de Paulo aos filipenses: “Não estejais inquietos por coisa alguma: antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica s, com ação de graças”, (4.6).

3 – Em relação aos cuidados de Deus (6.25-30).

            O Senhor Jesus leva-nos a enxergar o cuidado de Deus com os seres vivos, tomando como exemplo, apenas as aves do céu e os lírios do campo. No primeiro caso Ele diz que “elas nem semeiam, nem segam nem ajunta em celeiros”... Mas o “Pai celestial as alimenta”, e lança o desafio: “Não tendes vós mais valor que elas?” Isto aqui seria o suficiente para derrubar a teoria da prosperidade. Temos, porém o segundo caso: “Olhem os lírios do campo, como eles crescem: não trabalham nem fiam”. “E eu vos digo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles” (v. 29). Olhe outra vez o desafio. “Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?”.

IV – CRISTO E A ÉTICA NO JULGAR.

            É muito comum nós encontramos defeitos inúmeros nas pessoas. Sempre olhamos para os demais como vendo nele alguma coisa errada. O nosso irmão é sempre aquele que não cumpre os seus compromissos, não trata bem à sua família, não paga as suas dívidas, não se dá bem com o vizinho. No texto de Mateus 7.1-5, temos o seguinte:
“Não julgueis, para que não sejais julgados”.
“Porque com o Juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós”.
“E porque reparas tu o argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?”.
“Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu?”
“Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.
Esta é a verdadeira ética de Cristo. Se alguém quer viver uma vida digna de um cristão tem que viver uma vida em que apresente os seguintes requisitos: Santidade – Retidão – Justiça – Amor – Perfeição – Obediência – Renúncia – Sinceridade – Bondade – Misericórdia – Fé – Esperança.

CONCLUSÃO.
            Somos filhos de Deus, isto é temos um mesmo Pai compassivo e bom. Vivamos para Ele e façamos como diz o escritor da carta aos Hebreus:

            “Corramos a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé”.

Que o Senhor Jesus nos abençoe.

CURSO TEOLÓGICO

 NÚCLEO TEMPLO CENTRAL


______________________________________________________
NÚCLEO NO BAIRRO SANTO ANTONIO
CONGREGAÇÃO BRILHO CELESTE