40ª AGO da CGADB - Cuiabá|MT - 12 à 14 de Abril de 2011

Inscrições para a 40ª AGO


A inscrição de associados para participarem do evento será realizada no período de 01/12/2010, até as 18 horas do dia 12 de fevereiro de 2011.

OBS. TODAS AS INSCRIÇÕES SERÃO FEITAS DIRETAMENTE, NA SECRETARIA DA CGADB.

Observações:

A inscrição de associados para participarem do evento será realizada no período de 01/12/2010, até as 18 horas do dia 12 de fevereiro de 2011, na sede social na Avenida Vicente de Carvalho, n° 1083, Rio de Janeiro, ou pelos telefones: (21) 3351-3054, (21) 3351-3387 e (21) 3351-5256 ou pelo site www.cgadb.org.br/inscricao, mediante o pagamento da taxa a seguir discriminada:

a) R$ 300,00 (trezentos reais),

incluindo alimentação, hospedagem em instalações cedidas pelas igrejas locais, e a inscrição para o evento, podendo ser parcelada em até três vezes iguais e sucessivas, até 12 de fevereiro de 2011;

b) R$ 120,00 (cento e vinte reais),

conforme Art 8º - § IV, do Estatuto Social, apenas a inscrição para o evento, podendo ser parcelado em até duas vezes, até a mesma data acima mencionada. As referidas taxas são irrestituíveis.

O valor deverá ser depositado no Banco Bradesco, Agência 26-4, Conta Corrente: 158.000-0, e confirmado mediante o envio do comprovante até a data acima aprazada;

c) A taxa de inscrição para presbíteros obedecerá ao mesmo critério de ministros;

d) A taxa de inscrição para esposas de pastores será de R$ 50,00 (cinquenta reais), sem alimentação e hospedagem;

III – O temário acima proposto e o horário de funcionamento das sessões poderão sofrer modificação, com a inclusão de assunto relevante a ser encaminhado pela Comissão de Temário, mediante publicação de edital suplementar posteriormente;

IV - As despesas de locomoção serão suportadas por cada associado


OS PROPÓSITOS DE DEUS NA ORAÇÃO


“Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei” Jr 29.12.

Antes de qualquer coisa, desejo tecer algumas considerações sobre as razões que levaram o Senhor a falar as palavras citadas acima.
A nação de Judá havia se desviado totalmente de Deus por esta razão foi entregue cativa a Nabucodonozor, rei de Babilônia. Havia, porém, uma promessa da parte de Deus para com Judá: “Certamente que passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós minha boa Palavra” Jr 29.10. Disso se deduz que Deus está disposto a atender a todo aquele que lhe busca de todo co4ração. Esta é a revelação do Jr 29.12: “E buscar-me-ei e me achareis quando me buscares de todo o vosso coração”. Do exposto acima concluímos que é através da oração que encontramos com Deus para buscarmos a solução para as nossas necessidades.
O versículo 12, escolhido como base deste comentário, destaca três verbos muito importantes para nós: INVOCAR, ORAR e OUVIR.

I – INVOCAR “Me invocarei”.

A palavra invocar significa Chamar, Suplicar, Alegar, isto é, argumentar em seu próprio favor.
Nesse primeiro caso, a oração (invocação) tem a finalidade de despertar a atenção daquele a quem invocamos para atender as nossas necessidades. Talvez o amigo leitor esteja se perguntando: “espere aí, se invocamos Deus, então Ele se esquece daquilo que prometeu?” Não. Acontece, porém, que sabedor como Deus é da nossa fragilidade, espera que não tenhamos esquecido das suas promessas. Ele sempre fez boas promessas para aqueles que lhe fossem fiéis. Veja como exemplo: dentre os reis de Judá, que a maioria fez o que era mau aos olhos do Senhor, surge Ezequias. Este rei segundo a Bíblia fez o que era reto aos olhos do Senhor, mas um dia é acometido por uma enfermidade mortal. Um câncer? Não sei. O que sei é que se tratava de uma chaga, a qual levaria o rei a morte, segundo lhe trouxera a notícia o profeta Isaías (Is 38.1). A reação do rei foi virar o rosto para a parede e invocar ao Senhor dizendo: “Ah Senhor lembra-te, peço-te de que andei diante de ti em verdade e coração perfeito e fiz o que era reto aos teus olhos” (38.2). Se bem prestarmos a atenção à oração do rei notamos que ele não pediu para ser curado, tão pouco para o Senhor adiar a sua morte. Apenas despertou a atenção do Senhor: “Ah Senhor lembra-te...”.

II – ORAR “E orareis a mim”.

Enquanto a palavra invocar significa chamar, suplicar, alegar. A palavra orar significa Fazer ou dirigir oração a uma divindade, Pedir, Suplicar, Rogar a Deus.
Embora pareça que invocação e oração são a mesma coisa, se bem prestarmos a atenção, veremos que no primeiro caso, isto é, em invocar o pedido é generalizado, isto é, não se trata de pedido a qualquer divindade, enquanto que na oração o suplicante se dirige à divindade que no nosso caso é o Senhor.
Tanto invocar como orar é suplicar e suplicar é pedir com humildade e insistência, implorar, rogar. Muitas pessoas reclamam que oram e não recebem a resposta da oração. A verdade é que tais pessoas nem insistem na oração nem pedem com humildade. Outras, baseados nas promessas feitas por Deus, acham-se no direito de exigir a bênção, afirmando não aceitar aquela situação que estão passando como se o culpado fosse o Senhor. Não, meus irmãos, precisamos antes de tudo compreender que ninguém tem mérito suficiente para receber de Deus qualquer benefício, mas que o Senhor lhe abençoa unicamente porque é bondoso e misericordioso.

III – ORAR “E Eu vos ouvirei”.

Nesta última parte está a disposição de Deus em ouvir as nossas orações.

Talvez, ao ler este artigo, você esteja dizendo que já tem orado muito por determinada coisa, mas até agora não obteve resposta da sua oração. Persista um pouco mais. Lembre-se de que há pelo menos três maneiras de Deus responder as nossas orações: primeiro atendendo imediatamente; segundo dizendo espera. Isso significa que Ele atenderá no momento oportuno; por fim Ele responde imediatamente dizendo não. Essa resposta é porque o Senhor não acha conveniente lhe conceder o pedido. Por que? Porque o que você pede talvez não lhe cause um prejuízo imediato, mas no futuro pode não lhe ser benéfico. Precisamos ainda entender que o momento preciso da resposta de Deus às nossas orações, muitas vezes está vinculado aos seus propósitos para com o seu povo coletivamente. Há momentos que os nossos pedidos não trazem qualquer propósito para a obra de Deus, tão pouco para pessoa alguma, mas simplesmente para exaltar-nos.

Algumas outras razões que levam ao Senhor nos atender nas orações são:
 
1 – Quando Ele vê que não temos condições de realizar o que pedimos.

Existem muitas coisas que podemos realizar sozinhos, outras, porem, precisamos da ajuda de Deus. O que podemos fazer, Deus não faz por nós, o que não podemos fazer ele nos dá as condições necessárias e coopera conosco, Mt 28.19, 20; Mc 16.15-20.

2 – Deus atende as nossas petições para honrar a nossa fé.

É claro que fazer oração duvidando não resolve, pois está escrito que “sem fé é impossível agradar-lhe” (Hb 11.6).

Quem ora tem que ter a certeza de que a sua oração vai ser atendida. Tomemos por exemplo o profeta Elias que diante de uma multidão orou a Deus em poucas palavras, para que o Senhor fizesse cumprir o que ele (Elias) falara aos profetas de Baal dizendo: “Então invocai o nome do vosso deus e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o Deus que responder por fogo esse será Deus” (I Reis 18.24). “Então caiu fogo do Senhor e consumiu o holocausto e a lenha”. (I Reis 18.38). Depois dessa façanha em que sacrificou quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal Elias disse para o rei Acabe: “Sobe, come e bebe porque ruído há de abundante chuva” (I Reis 18.41). Deus até podia não está interessado em mandar chuva para aquela terra naqueles dias por causa da desobediência do povo, mas atendeu às orações do profeta para não colocar em jogo a sua fé. Mesmo assim para que a sua oração fosse atendida o profeta teve de orar sete vezes.

3 – Deus atende as nossas orações para honrar a Sua Palavra.

Não poucas vezes empenhamos o Nome de Deus dizendo que ele vai fazer ou realizar alguma coisa. Chegamos a momentos em que comprometemos o Nome de Deus. E Ele honra a Sua Palavra. O Apóstolo Pedro disse para Enéias: “Enéias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou” (At 9.34). O que precisamos, irmãos, é ter a certeza de que quando empenhamos o Nome de Deus e o fazemos com fé ele vai atender. Voltemos para o profeta Elias, já citado. Se Deus não atende o profeta naquela hora, depois que este houvera colocado em jogo a sua fé e empenhado a Palavra de Deus, não só deixaria desmoralizado o profeta, como o seu próprio Nome.